Renault corta previsão para mercado global por terremoto japonês
Em janeiro, a montadora havia previsto que a indústria mundial cresceria mais de 4%. Agora, a empresa espera crescer entre 3% até 4%
Da Redação
Publicado em 11 de julho de 2011 às 08h44.
Paris - A Renault reduziu sua previsão de crescimento no mercado mundial de automóveis este ano depois dos problemas causados pelo terremoto de março no Japão e informou que a Europa terá um desempenho menor que o do restante do mundo.
A Renault, que tem como parceira a Nissan Motos, previu nesta segunda-feira que as vendas em volume do mercado global de veículos vão crescer de 3 a 4 por cento em 2011. A Europa, enquanto isso, é vista pelo grupo como apresentando vendas com crescimento nulo a queda de 2 por cento.
Em janeiro, a Renault havia previsto que a indústria mundial cresceria mais de 4 por cento, antes que o terremoto seguido por tsunami devastasse fornecedores japoneses de autopeças, repercutindo em montadoras pelo mundo.
"O mercado mundial cresceu a uma taxa de 5,4 por cento nos primeiros seis meses, mas no começo de 2011 estávamos vendo um ritmo de 8 por cento... este nível não será alcançado por causa do impacto da tsunami na nossa indústria", disse o diretor comercial Jerome Stoll.
A Renault informou que a participação de veículos do grupo vendidos fora da Europa subiu 6 pontos percentuais, para 40 por cento, apoiada por Brasil e Rússia. As vendas do grupo fora da Europa subiram em 20,4 por cento, para 542.411 unidades no primeiro semestre.
Paris - A Renault reduziu sua previsão de crescimento no mercado mundial de automóveis este ano depois dos problemas causados pelo terremoto de março no Japão e informou que a Europa terá um desempenho menor que o do restante do mundo.
A Renault, que tem como parceira a Nissan Motos, previu nesta segunda-feira que as vendas em volume do mercado global de veículos vão crescer de 3 a 4 por cento em 2011. A Europa, enquanto isso, é vista pelo grupo como apresentando vendas com crescimento nulo a queda de 2 por cento.
Em janeiro, a Renault havia previsto que a indústria mundial cresceria mais de 4 por cento, antes que o terremoto seguido por tsunami devastasse fornecedores japoneses de autopeças, repercutindo em montadoras pelo mundo.
"O mercado mundial cresceu a uma taxa de 5,4 por cento nos primeiros seis meses, mas no começo de 2011 estávamos vendo um ritmo de 8 por cento... este nível não será alcançado por causa do impacto da tsunami na nossa indústria", disse o diretor comercial Jerome Stoll.
A Renault informou que a participação de veículos do grupo vendidos fora da Europa subiu 6 pontos percentuais, para 40 por cento, apoiada por Brasil e Rússia. As vendas do grupo fora da Europa subiram em 20,4 por cento, para 542.411 unidades no primeiro semestre.