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Produção antecipada da Petrobras em Búzios entra em operação

Esta será a primeira produção em larga escala e de longa duração na área da cessão onerosa, segundo a empresa

Plataforma da Petrobras: produção é restrita a 15 mil barris de petróleo por dia, em função de limitação no aproveitamento de gás (Germano Lüders / EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de março de 2015 às 14h05.

São Paulo - A Petrobras informa que entrou em operação nesta semana, mais especificamente na terça-feira, 10, o sistema de produção antecipada do campo de Búzios, na Bacia de Santos.

De acordo com nota da empresa, esta será a primeira produção em larga escala e de longa duração na área da cessão onerosa.

O contrato entre União e Petrobras permite pesquisa e produção de petróleo e gás natural em um conjunto de áreas e campos do pré-sal da Bacia de Santos até o limite de 5 bilhões de barris de óleo equivalente.

A produção no campo de Búzios, a 200 quilômetros da costa do Rio de Janeiro e profundidade de 1,6 mil a 2,1 mil metros, por meio do navio plataforma Dynamic Producer, interligado ao poço 2-ANP-1-RJS, é restrita a 15 mil barris de petróleo por dia, em função de limitação no aproveitamento de gás.

A intenção é produzir durante seis meses e coletar informações para a otimização do primeiro sistema de produção definitivo do campo, que utilizará a plataforma P-74, em fase final de conversão no estaleiro Inhaúma, no Rio de Janeiro.

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São Paulo - A Petrobras informa que entrou em operação nesta semana, mais especificamente na terça-feira, 10, o sistema de produção antecipada do campo de Búzios, na Bacia de Santos.

De acordo com nota da empresa, esta será a primeira produção em larga escala e de longa duração na área da cessão onerosa.

O contrato entre União e Petrobras permite pesquisa e produção de petróleo e gás natural em um conjunto de áreas e campos do pré-sal da Bacia de Santos até o limite de 5 bilhões de barris de óleo equivalente.

A produção no campo de Búzios, a 200 quilômetros da costa do Rio de Janeiro e profundidade de 1,6 mil a 2,1 mil metros, por meio do navio plataforma Dynamic Producer, interligado ao poço 2-ANP-1-RJS, é restrita a 15 mil barris de petróleo por dia, em função de limitação no aproveitamento de gás.

A intenção é produzir durante seis meses e coletar informações para a otimização do primeiro sistema de produção definitivo do campo, que utilizará a plataforma P-74, em fase final de conversão no estaleiro Inhaúma, no Rio de Janeiro.

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