Preços do milho seguem firmes ou em alta no Brasil
Preços segue sustentados por temores de que os estoques globais continuem baixos mesmo com uma grande safra mundial, avaliou o Cepea
Da Redação
Publicado em 17 de maio de 2013 às 17h24.
São Paulo - Os preços do milho seguem firmes ou em alta na maior parte das regiões do Brasil, sustentados por temores de que os estoques globais continuem baixos mesmo com uma grande safra mundial, avaliou o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) nesta sexta-feira.
De acordo com o Cepea, enquanto no Brasil os agentes avaliam o impacto de uma possível produção recorde na segunda safra de milho, em nível mundial se acirram as preocupações com o ritmo de cultivo da safra norte-americana e de que mesmo diante de um cenário de grande oferta, os estoques de passagem devem continuar baixos, limitando quedas expressivas de preços.
A relação entre estoques globais e demanda deverá ficar em 16,5 % na temporada, a mais alta em quatro anos, mas ainda muito abaixo de níveis históricos, segundo dados do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA), citados pelo Cepea.
Segundo os levantamentos do centro, na última semana, o indicador ESALQ/BM&FBovespa, referente à região de Campinas (SP), subiu 2,5 %, fechando a 26,16 reais por saca de 60 kg. A média das regiões pesquisadas pelo Cepea no período registrou uma alta de 0,4 % no mercado de balcão (recebido pelos produtores) e de 0,5 % no de lotes (negociações entre empresas).
São Paulo - Os preços do milho seguem firmes ou em alta na maior parte das regiões do Brasil, sustentados por temores de que os estoques globais continuem baixos mesmo com uma grande safra mundial, avaliou o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) nesta sexta-feira.
De acordo com o Cepea, enquanto no Brasil os agentes avaliam o impacto de uma possível produção recorde na segunda safra de milho, em nível mundial se acirram as preocupações com o ritmo de cultivo da safra norte-americana e de que mesmo diante de um cenário de grande oferta, os estoques de passagem devem continuar baixos, limitando quedas expressivas de preços.
A relação entre estoques globais e demanda deverá ficar em 16,5 % na temporada, a mais alta em quatro anos, mas ainda muito abaixo de níveis históricos, segundo dados do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA), citados pelo Cepea.
Segundo os levantamentos do centro, na última semana, o indicador ESALQ/BM&FBovespa, referente à região de Campinas (SP), subiu 2,5 %, fechando a 26,16 reais por saca de 60 kg. A média das regiões pesquisadas pelo Cepea no período registrou uma alta de 0,4 % no mercado de balcão (recebido pelos produtores) e de 0,5 % no de lotes (negociações entre empresas).