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Prazo para OAS concluir negociações por recuperação é adiado

Credores decidiram adiar votação do plano de recuperação do grupo para novembro, para permitir continuidade de negociações para ajuste final

Trabalhadores da OAS: plano definirá prazo, juros e cronograma de amortização da dívida do grupo (Dado Galdieri/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de outubro de 2015 às 20h55.

São Paulo - Credores da OAS decidiram adiar votação do plano de recuperação do grupo desta quarta-feira para 3 de novembro, para permitir continuidade de negociações para ajuste final da proposta, afirmou a companhia nesta quarta-feira.

O plano definirá prazo, juros e cronograma de amortização da dívida do grupo, que será paga com fluxo de caixa gerado pela Construtora OAS e com valores com venda de ativos que incluem fatia de 24,44 por cento na empresa de infraestrutura Invepar.

O adiamento foi aprovado após o grupo canadense Brookfield não ter aceitado valor de 1,85 bilhão de reais ofertado pela fatia na Invepar.

Um dos alvos da operação Lava Jato, que investiga um esquema bilionário de corrupção em estatais que incluem a Petrobras, a OAS pediu recuperação judicial de nove das empresas do grupo em 31 de março, sob peso de dívida de 8 bilhões de reais.

No fim de abril, o grupo informara que esperava conseguir entre 1,7 bilhão a 2,5 bilhões de reais com venda de ativos, com o principal deles sendo a participação na Invepar.

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São Paulo - Credores da OAS decidiram adiar votação do plano de recuperação do grupo desta quarta-feira para 3 de novembro, para permitir continuidade de negociações para ajuste final da proposta, afirmou a companhia nesta quarta-feira.

O plano definirá prazo, juros e cronograma de amortização da dívida do grupo, que será paga com fluxo de caixa gerado pela Construtora OAS e com valores com venda de ativos que incluem fatia de 24,44 por cento na empresa de infraestrutura Invepar.

O adiamento foi aprovado após o grupo canadense Brookfield não ter aceitado valor de 1,85 bilhão de reais ofertado pela fatia na Invepar.

Um dos alvos da operação Lava Jato, que investiga um esquema bilionário de corrupção em estatais que incluem a Petrobras, a OAS pediu recuperação judicial de nove das empresas do grupo em 31 de março, sob peso de dívida de 8 bilhões de reais.

No fim de abril, o grupo informara que esperava conseguir entre 1,7 bilhão a 2,5 bilhões de reais com venda de ativos, com o principal deles sendo a participação na Invepar.

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