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Peugeot promete suavizar golpe das demissões na França

A Peugeot está em meio a negociações intensas com o governo do presidente François Hollande sobre seus planos de reestruturação

Montadora francesa é mais uma a anunciar investimentos no Brasil (Sebastien Bozon/AFP)
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Da Redação

Publicado em 23 de julho de 2012 às 21h18.

Paris - Tudo indica que a Peugeot Citröen SA e o governo francês colocam um ponto final nas disputas públicas nesta segunda-feira após a montadora francesa prometer que vai fazer o que puder para amortecer o impacto do enorme corte de empregos na França e o fechamento de uma grande unidade.

A Peugeot está em meio a negociações intensas com o governo do presidente François Hollande sobre seus planos de reestruturação divulgados há duas semanas, em meio a disputas sobre como manter o segundo grupo automotivo da Europa em pleno funcionamento em 2014.

A empresa planeja fechar a unidade de Aulnay ao norte de Paris e demitir 8% de seus trabalhadores no país. O governo classificou o plano de "inaceitável" na sua forma atual e provocou uma guerra de palavras entre os controladores da empresa e o governo. Mas nesta segunda-feira as tensões parece terem terminado, após reunião entre o executivo-chefe da Peugeot, Philippe Varin e o primeiro-ministro francês, Jean-Marc Ayrault.

Varin disse que explicou a dolorosa situação na qual a empresa se encontra, que as vendas para seus mercados europeus importantes despencando e a improvável recuperação para os níveis de antes da crise nos próximos anos. "Prometo que não haverá demissões forçadas e que faremos o que for necessário para recuperar Aulnay", afirmou Varin após reunião com o governo francês. As informações são da Dow Jones.

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A Peugeot está em meio a negociações intensas com o governo do presidente François Hollande sobre seus planos de reestruturação divulgados há duas semanas, em meio a disputas sobre como manter o segundo grupo automotivo da Europa em pleno funcionamento em 2014.

A empresa planeja fechar a unidade de Aulnay ao norte de Paris e demitir 8% de seus trabalhadores no país. O governo classificou o plano de "inaceitável" na sua forma atual e provocou uma guerra de palavras entre os controladores da empresa e o governo. Mas nesta segunda-feira as tensões parece terem terminado, após reunião entre o executivo-chefe da Peugeot, Philippe Varin e o primeiro-ministro francês, Jean-Marc Ayrault.

Varin disse que explicou a dolorosa situação na qual a empresa se encontra, que as vendas para seus mercados europeus importantes despencando e a improvável recuperação para os níveis de antes da crise nos próximos anos. "Prometo que não haverá demissões forçadas e que faremos o que for necessário para recuperar Aulnay", afirmou Varin após reunião com o governo francês. As informações são da Dow Jones.

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