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Peugeot continuará francesa, diz ministro da Indústria

Fontes haviam dito que a empresa deficitária estava em negociações com a Dongfeng da China e o governo francês sobre um aumento de capital

Peugeot: família Peugeot já indicou que estava pronta para ceder o controle à medida que a empresa realizava sondagens iniciais para uma associação com a Dongfeng (Krisztian Bocsi/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 22 de outubro de 2013 às 08h33.

Paris - A PSA Peugeot Citroën continuará sendo francesa, disse nesta terça-feira o ministro da Indústria Arnaud Montebourg, dias depois que fontes disseram que a empresa deficitária estava em negociações com a Dongfeng da China e o governo francês sobre um aumento de capital.

A Peugeot busca um possível acordo sob o qual a estatal chinesa Dongfeng Motor e o governo francês contribuiriam, cada um, com 1,5 bilhão de euros e adquirindo de 20 a 30 por cento da montadora, segundo fontes próximas ao assunto.

Sob tal plano, a família Peugeot perderia o controle da empresa pois a injeção de capital diluiria sua fatia de 25,4 por cento e seus 38,1 por cento de direito de voto.

"A PSA continuará uma empresa francesa", disse Montebourg ao jornal Le Parisien em uma entrevista.

Questionado se isso significava que não haveria investimento chinês no capital da Peugeot, Montebourg afirmou: "Não disse isso. O que estou dizendo é que a empresa permanecerá na França e continuará francesa".

A família Peugeot já indicou que estava pronta para ceder o controle à medida que a empresa realizava sondagens iniciais para uma associação com a Dongfeng, enquanto tentava reviver negociações para uma aliança mais profunda com a GM.

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Paris - A PSA Peugeot Citroën continuará sendo francesa, disse nesta terça-feira o ministro da Indústria Arnaud Montebourg, dias depois que fontes disseram que a empresa deficitária estava em negociações com a Dongfeng da China e o governo francês sobre um aumento de capital.

A Peugeot busca um possível acordo sob o qual a estatal chinesa Dongfeng Motor e o governo francês contribuiriam, cada um, com 1,5 bilhão de euros e adquirindo de 20 a 30 por cento da montadora, segundo fontes próximas ao assunto.

Sob tal plano, a família Peugeot perderia o controle da empresa pois a injeção de capital diluiria sua fatia de 25,4 por cento e seus 38,1 por cento de direito de voto.

"A PSA continuará uma empresa francesa", disse Montebourg ao jornal Le Parisien em uma entrevista.

Questionado se isso significava que não haveria investimento chinês no capital da Peugeot, Montebourg afirmou: "Não disse isso. O que estou dizendo é que a empresa permanecerá na França e continuará francesa".

A família Peugeot já indicou que estava pronta para ceder o controle à medida que a empresa realizava sondagens iniciais para uma associação com a Dongfeng, enquanto tentava reviver negociações para uma aliança mais profunda com a GM.

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