Peugeot anuncia baixa contábil de 1,1 bi de euros
Baixa reflete cenário de vendas mais fracas e o câmbio na América Latina e Rússia
Da Redação
Publicado em 12 de dezembro de 2013 às 08h40.
Paris- A montadora francesa PSA Peugeot Citroën anunciou nesta quinta-feira uma baixa contábil de 1,1 bilhão de euros (1,52 bilhão de dólares) em suas operações internacionais em dificuldades e ganhou apoio da General Motors para uma aliança com a chinesa Dongfeng.
A Peugeot e a GM também reduziram as metas de economia na aliança entre ambas, com a montadora francesa reconhecendo que estava perseguindo um acordo com a Dongfeng Motor, sustentado por um aumento de capital.
As ações da Peugeot despencavam mais de 10 por cento na bolsa de Paris após o anúncio de baixa contábil e uma fonte dizer à Reuters que o conselho de administração da companhia aprovou um acordo preliminar que inclui um aumento de capital de 3,5 bilhões de euros com um desconto de 40 por cento.
A baixa contábil, seguindo um impacto semelhante de 4,7 bilhões de euros no lucro em 2012, reflete moedas mais fracas e perspectivas de vendas na Rússia e na América Latina, disse o diretor financeiro, Jean-Baptiste de Chatillon, a jornalistas.
A Peugeot teve um prejuízo operacional na divisão automotiva de 510 milhões de euros no primeiro semestre, antes de itens não recorrentes. Ainda assim, a empresa reiterou a meta deste ano de cortar pela metade o fluxo de caixa negativo de 3 bilhões de euros registrados em 2012.
Philippe Varin, presidente-executivo de saída da Peugeot, disse que a montadora francesa está explorando uma aliança mais profunda com a Dongfeng, seu parceiro existente em uma joint venture chinesa.
As discussões com a Dongfeng estão em "fase preliminar", sem nenhuma garantia de que serão concluídas com sucesso, disse a Peugeot em um comunicado separado nesta quinta-feira.
Mas segundo uma fonte familiarizada com o assunto, a diretoria da montadora concordou na terça-feira em entrar em negociações finais sobre um acordo preliminar que levaria o Estado francês e a Dongfeng a terem participações iguais de 20 por cento na Peugeot, em um aumento de capital com preço abaixo de 7 euros por ação.
A Dongfeng não quis comentar o assunto mas reconheceu que "estudos de viabilidade" estão ocorrendo com a Peugeot.
A companhia e a GM também reduziram nesta quinta-feira a meta de economias para 2018 em 40 por cento, para 600 milhões de dólares para cada uma, após as montadoras abandonarem planos de desenvolvimento e produção conjunta de carros pequenos.
Paris- A montadora francesa PSA Peugeot Citroën anunciou nesta quinta-feira uma baixa contábil de 1,1 bilhão de euros (1,52 bilhão de dólares) em suas operações internacionais em dificuldades e ganhou apoio da General Motors para uma aliança com a chinesa Dongfeng.
A Peugeot e a GM também reduziram as metas de economia na aliança entre ambas, com a montadora francesa reconhecendo que estava perseguindo um acordo com a Dongfeng Motor, sustentado por um aumento de capital.
As ações da Peugeot despencavam mais de 10 por cento na bolsa de Paris após o anúncio de baixa contábil e uma fonte dizer à Reuters que o conselho de administração da companhia aprovou um acordo preliminar que inclui um aumento de capital de 3,5 bilhões de euros com um desconto de 40 por cento.
A baixa contábil, seguindo um impacto semelhante de 4,7 bilhões de euros no lucro em 2012, reflete moedas mais fracas e perspectivas de vendas na Rússia e na América Latina, disse o diretor financeiro, Jean-Baptiste de Chatillon, a jornalistas.
A Peugeot teve um prejuízo operacional na divisão automotiva de 510 milhões de euros no primeiro semestre, antes de itens não recorrentes. Ainda assim, a empresa reiterou a meta deste ano de cortar pela metade o fluxo de caixa negativo de 3 bilhões de euros registrados em 2012.
Philippe Varin, presidente-executivo de saída da Peugeot, disse que a montadora francesa está explorando uma aliança mais profunda com a Dongfeng, seu parceiro existente em uma joint venture chinesa.
As discussões com a Dongfeng estão em "fase preliminar", sem nenhuma garantia de que serão concluídas com sucesso, disse a Peugeot em um comunicado separado nesta quinta-feira.
Mas segundo uma fonte familiarizada com o assunto, a diretoria da montadora concordou na terça-feira em entrar em negociações finais sobre um acordo preliminar que levaria o Estado francês e a Dongfeng a terem participações iguais de 20 por cento na Peugeot, em um aumento de capital com preço abaixo de 7 euros por ação.
A Dongfeng não quis comentar o assunto mas reconheceu que "estudos de viabilidade" estão ocorrendo com a Peugeot.
A companhia e a GM também reduziram nesta quinta-feira a meta de economias para 2018 em 40 por cento, para 600 milhões de dólares para cada uma, após as montadoras abandonarem planos de desenvolvimento e produção conjunta de carros pequenos.