Petrobras renegocia para reduzir atrasos, diz Petrogal
Petrogal afirma que a Petrobras está renegociando contratos para mitigar o atraso de plataformas que irão produzir petróleo no campo de Lula
Da Redação
Publicado em 17 de junho de 2015 às 20h42.
A Petrobras está renegociando contratos e avaliando a possibilidade de novas licitações no exterior para mitigar o atraso de plataformas que irão produzir petróleo no campo de Lula, no pré-sal da Bacia de Santos, afirmou nesta quarta-feira o diretor-presidente da sócia na área Petrogal Brasil, uma unidade da portuguesa Galp, Carlos Alves.
O executivo disse que a expectativa de atraso de cerca de um ano para as primeiras quatro plataformas replicantes (P-66, P-67, P-68 e P-69) está mantida, por enquanto. O risco de atraso havia sido anunciado pela empresa no exterior.
"Neste momento essa perspectiva mantém-se, mas estamos a fazer o possível para tentar reduzir esse atraso", afirmou Alves, após participar de evento do setor, no Rio de Janeiro.
"Estamos a renegociar alguns contratos. Há a possibilidade de fazer alguns dos trabalhos previstos para serem feitos aqui no Brasil, no exterior", disse ele.
A Petrogal detém participação de 10 por cento no campo de Lula e tem como sócias a Petrobras, que é operadora com 65 por cento de participação, e a BG, com parcela de 25 por cento.
A Petrogal é atualmente a quarta maior produtora de petróleo do Brasil, com a extração diária de 30,927 mil barris por dia, segundo dados de abril da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
INTERESSE EM NOVAS ÁREAS
Alves disse também que a Petrogal está avaliando participação na 13a Rodada de Licitação de Blocos Exploratórios de Petróleo, marcada para 7 de outubro, que vai ofertar 266 áreas, sob regime de concessão e fora do pré-sal.
"O edital foi publicado na semana passada, nós vamos agora adquirir as informações e fazer os estudos", declarou o executivo, destacando a empresa está aberta a todas as oportunidades e que os blocos despertam bastante interesse.
"Claro que as pessoas aqui estão sempre à espera dos blocos do pré-sal, mas há outros que podem ser muito interessantes, como é o caso de Sergipe", afirmou Alves.
A Petrobras está renegociando contratos e avaliando a possibilidade de novas licitações no exterior para mitigar o atraso de plataformas que irão produzir petróleo no campo de Lula, no pré-sal da Bacia de Santos, afirmou nesta quarta-feira o diretor-presidente da sócia na área Petrogal Brasil, uma unidade da portuguesa Galp, Carlos Alves.
O executivo disse que a expectativa de atraso de cerca de um ano para as primeiras quatro plataformas replicantes (P-66, P-67, P-68 e P-69) está mantida, por enquanto. O risco de atraso havia sido anunciado pela empresa no exterior.
"Neste momento essa perspectiva mantém-se, mas estamos a fazer o possível para tentar reduzir esse atraso", afirmou Alves, após participar de evento do setor, no Rio de Janeiro.
"Estamos a renegociar alguns contratos. Há a possibilidade de fazer alguns dos trabalhos previstos para serem feitos aqui no Brasil, no exterior", disse ele.
A Petrogal detém participação de 10 por cento no campo de Lula e tem como sócias a Petrobras, que é operadora com 65 por cento de participação, e a BG, com parcela de 25 por cento.
A Petrogal é atualmente a quarta maior produtora de petróleo do Brasil, com a extração diária de 30,927 mil barris por dia, segundo dados de abril da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
INTERESSE EM NOVAS ÁREAS
Alves disse também que a Petrogal está avaliando participação na 13a Rodada de Licitação de Blocos Exploratórios de Petróleo, marcada para 7 de outubro, que vai ofertar 266 áreas, sob regime de concessão e fora do pré-sal.
"O edital foi publicado na semana passada, nós vamos agora adquirir as informações e fazer os estudos", declarou o executivo, destacando a empresa está aberta a todas as oportunidades e que os blocos despertam bastante interesse.
"Claro que as pessoas aqui estão sempre à espera dos blocos do pré-sal, mas há outros que podem ser muito interessantes, como é o caso de Sergipe", afirmou Alves.