Exame Logo

Petrobras não precisará mais pagar R$ 350 mi à ANP

Decisão possui caráter liminar, enquanto não for julgado um pedido de reconsideração apresentado pela empresa

Plataforma da Petrobras: decisão possui caráter liminar, enquanto não for julgado um pedido de reconsideração apresentado pela empresa (Agência Petrobras)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de julho de 2015 às 10h51.

São Paulo - A Petrobras informou nesta sexta-feira que, pelo menos momentaneamente, não terá mais que pagar 350 milhões de reais adicionais por trimestre à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis ( ANP ) a título de participações governamentais referentes à produção no Parque das Baleias, na parcela capixaba da Bacia de Campos.

"O Tribunal Arbitral proferiu ontem (16 de julho), nova decisão que determina a suspensão do depósito dos valores controversos de participação especial", informou a petroleira em comunicado.

A decisão possui caráter liminar, enquanto não for julgado um pedido de reconsideração apresentado pela empresa.

A corte também prorrogou o prazo para que as partes apresentem o cálculo exato dos montantes correspondentes às diferenças históricas de participação especial e a proposta para depósito dessas diferenças.

O tribunal arbitral havia decidido em 6 de julho que a estatal deveria seguir determinação da ANP, que obriga a petroleira a considerar apenas um campo sete diferentes áreas produtoras, a partir do segundo trimestre de 2014. A autarquia entende que jazidas das diferentes áreas são compartilhadas.

Diferentemente dos royalties, que incidem sobre o volume total da produção de todas as áreas, existe uma cobrança de participação especial (PE) apenas quando a produção ultrapassa determinadas estimativas. Isso acontece em campos grandes ou com alta rentabilidade.

Veja também

São Paulo - A Petrobras informou nesta sexta-feira que, pelo menos momentaneamente, não terá mais que pagar 350 milhões de reais adicionais por trimestre à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis ( ANP ) a título de participações governamentais referentes à produção no Parque das Baleias, na parcela capixaba da Bacia de Campos.

"O Tribunal Arbitral proferiu ontem (16 de julho), nova decisão que determina a suspensão do depósito dos valores controversos de participação especial", informou a petroleira em comunicado.

A decisão possui caráter liminar, enquanto não for julgado um pedido de reconsideração apresentado pela empresa.

A corte também prorrogou o prazo para que as partes apresentem o cálculo exato dos montantes correspondentes às diferenças históricas de participação especial e a proposta para depósito dessas diferenças.

O tribunal arbitral havia decidido em 6 de julho que a estatal deveria seguir determinação da ANP, que obriga a petroleira a considerar apenas um campo sete diferentes áreas produtoras, a partir do segundo trimestre de 2014. A autarquia entende que jazidas das diferentes áreas são compartilhadas.

Diferentemente dos royalties, que incidem sobre o volume total da produção de todas as áreas, existe uma cobrança de participação especial (PE) apenas quando a produção ultrapassa determinadas estimativas. Isso acontece em campos grandes ou com alta rentabilidade.

Acompanhe tudo sobre:ANPCapitalização da PetrobrasEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasEmpresas estataisEnergiaEstatais brasileirasGás e combustíveisIndústria do petróleoPetrobrasPetróleo

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Negócios

Mais na Exame