Petrobras diz ter melhor resultado na Bacia de Campos
Resultado na bacia pode projetar um bom resultado para a extração de abril, cujos números ainda não foram divulgados
Da Redação
Publicado em 7 de maio de 2014 às 19h18.
São Paulo - A Petrobras informou nesta quarta-feira que obteve em abril o melhor resultado operacional dos últimos 46 meses na Bacia de Campos, de onde vem 75 por cento da produção brasileira de petróleo.
O índice de eficiência operacional da Petrobras --relação entre o que se produz num determinado dia e quanto seria o potencial em condições ótimas-- atingiu 80,6 por cento no mês passado.
"No período (dos últimos 46 meses) é a primeira vez que o índice volta a casa dos 80 por cento, demonstrando a consistência das ações implementadas pela companhia", afirmou a empresa, referindo-se a um programa específico para melhorar a eficiência operacional.
O resultado em Campos, onde se concentra a maior parte da produção da estatal, pode projetar um bom resultado para a extração de abril, cujos números ainda não foram divulgados.
A estatal implantou em novembro de 2012 programa para elevar o seu aproveitamento operacional na Bacia de Campos, onde a empresa enfrenta desafios como o declínio natural da produção das áreas mais antigas.
A Petrobras, que estima elevar a produção de petróleo no Brasil em 7,5 por cento este ano, com a entrada de novos poços produtores, especialmente no pré-sal, tem lidado com dificuldades resultantes de paradas temporárias nas operações de plataforma para manutenção.
Se confirmada a estimativa da estatal, a produção cresceria este ano após dois anos de queda.
A empresa relatou ainda que a Unidade de Operações do Rio de Janeiro (UO-RIO) teve, em março deste ano, o melhor resultado dos últimos três anos.
A unidade atingiu 96,2 por cento de aproveitamento, atingindo a produção de 844 mil barris de petróleo por dia (bpd) em março. Em fevereiro, o resultado foi de 93 por cento. A melhor marca já registrada pela unidade foi de 96,4 por cento, em dezembro de 2010.
Na semana passada, a estatal informou sua produção total de março, o que resultou em uma alta de 0,6 por cento no primeiro trimestre contra igual período de 2013.
São Paulo - A Petrobras informou nesta quarta-feira que obteve em abril o melhor resultado operacional dos últimos 46 meses na Bacia de Campos, de onde vem 75 por cento da produção brasileira de petróleo.
O índice de eficiência operacional da Petrobras --relação entre o que se produz num determinado dia e quanto seria o potencial em condições ótimas-- atingiu 80,6 por cento no mês passado.
"No período (dos últimos 46 meses) é a primeira vez que o índice volta a casa dos 80 por cento, demonstrando a consistência das ações implementadas pela companhia", afirmou a empresa, referindo-se a um programa específico para melhorar a eficiência operacional.
O resultado em Campos, onde se concentra a maior parte da produção da estatal, pode projetar um bom resultado para a extração de abril, cujos números ainda não foram divulgados.
A estatal implantou em novembro de 2012 programa para elevar o seu aproveitamento operacional na Bacia de Campos, onde a empresa enfrenta desafios como o declínio natural da produção das áreas mais antigas.
A Petrobras, que estima elevar a produção de petróleo no Brasil em 7,5 por cento este ano, com a entrada de novos poços produtores, especialmente no pré-sal, tem lidado com dificuldades resultantes de paradas temporárias nas operações de plataforma para manutenção.
Se confirmada a estimativa da estatal, a produção cresceria este ano após dois anos de queda.
A empresa relatou ainda que a Unidade de Operações do Rio de Janeiro (UO-RIO) teve, em março deste ano, o melhor resultado dos últimos três anos.
A unidade atingiu 96,2 por cento de aproveitamento, atingindo a produção de 844 mil barris de petróleo por dia (bpd) em março. Em fevereiro, o resultado foi de 93 por cento. A melhor marca já registrada pela unidade foi de 96,4 por cento, em dezembro de 2010.
Na semana passada, a estatal informou sua produção total de março, o que resultou em uma alta de 0,6 por cento no primeiro trimestre contra igual período de 2013.