Parisotto convoca reunião para entrar na Usiminas
Plano de Parisotto é se tornar conselheiro da Usiminas e indicar seu nome para a presidência do conselho, hoje ocupada por Paulo Penido
Da Redação
Publicado em 13 de março de 2015 às 07h36.
São Paulo - O empresário Lirio Parisotto encaminhou à Usiminas , na terça-feira, 10, pedido convocação de Assembleia Geral Extraordinária (AGE) para recompor o conselho de administração da siderúrgica, apurou o jornal O Estado de S. Paulo.
O plano de Parisotto é se tornar conselheiro da Usiminas e indicar seu nome para a presidência do conselho, hoje ocupada por Paulo Penido, nome de confiança do Nippon, segundo fontes.
A partir do pedido feito por Parisotto, uma reunião será marcada até o início de abril. A L.Par, fundo gerido pela Geração Futuro, que reúne os recursos de Parisotto, tem quase 1% das ações ordinárias e 5% das preferenciais da Usiminas.
Ele teria se unido a outros investidores minoritários, somando 5%, para recompor o conselho de administração, que está com um assento a menos desde outubro, quando a Previ vendeu suas ações para a Ternium.
Os acionistas da empresa, a Nippon e a Techint, estão em litígio desde setembro passado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
São Paulo - O empresário Lirio Parisotto encaminhou à Usiminas , na terça-feira, 10, pedido convocação de Assembleia Geral Extraordinária (AGE) para recompor o conselho de administração da siderúrgica, apurou o jornal O Estado de S. Paulo.
O plano de Parisotto é se tornar conselheiro da Usiminas e indicar seu nome para a presidência do conselho, hoje ocupada por Paulo Penido, nome de confiança do Nippon, segundo fontes.
A partir do pedido feito por Parisotto, uma reunião será marcada até o início de abril. A L.Par, fundo gerido pela Geração Futuro, que reúne os recursos de Parisotto, tem quase 1% das ações ordinárias e 5% das preferenciais da Usiminas.
Ele teria se unido a outros investidores minoritários, somando 5%, para recompor o conselho de administração, que está com um assento a menos desde outubro, quando a Previ vendeu suas ações para a Ternium.
Os acionistas da empresa, a Nippon e a Techint, estão em litígio desde setembro passado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.