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Ourofino exportará medicamento veterinário para a China

Segundo sócio-fundador da companhia, Jardel Massari, os primeiros produtos veterinários serão para animais de companhia, como cães e gatos

Sede da Ourofino Brasil: com o início das exportações, o Grupo Ourofino espera reverter o "déficit comercial" que possui com a China (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de março de 2014 às 17h41.

Ribeirão Preto - Após décadas de contatos comerciais e de abertura de um escritório na China, o Grupo Ourofino iniciará, em 2014, a exportação de medicamentos veterinários ao país oriental, revelou ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, o sócio-fundador da companhia Jardel Massari.

Segundo ele, os primeiros produtos veterinários serão para animais de companhia, como cães e gatos . "Como ocorre em todos os países, produtos de uso veterinário precisam de registros e estamos em fase final para obtê-los na China", disse Massari durante um encontro "Aproximação Brasil e China", realizado pelo Grupo de Líderes Empresariais (Lide), em Ribeirão Preto (SP).

Com o início das exportações, o Grupo Ourofino espera reverter o "déficit comercial" que possui com a China, já que 95% dos insumos industriais utilizados pela companhia na produção de defensivos químicos e de saúde animal são importados do país.

Em 2013, as compras movimentaram 11 mil toneladas e custaram ao grupo US$ 92 milhões.

"Infelizmente não há incentivo do governo brasileiro para a produção desses insumos aqui", criticou o presidente da empresa, Dolivar Coraucci Neto.

Para ampliar o comércio com a China, o Grupo Ourofino, que tem sede em Cravinhos (SP), inaugurou uma filial em Shangai, em 2012 e uma trading com operações na cidade chinesa e em Hong Kong, em 2013. Fundada em 1987, a companhia iniciou as exportações em 1997 e hoje comercializa seus produtos em mais de 30 países, na América Latina, África e Ásia.

Ainda segundo Massari, além das exportações para a China, o Grupo Ourofino inicia as operações, em 2014, da fábrica de produtos biológicos, que consumirá R$ 50 milhões em investimentos.

"A primeira fase entra em operação este ano e esperamos produzir uma vacina em escala comercial até 2016", disse o empresário. "Esperamos ampliar em 18% nosso faturamento em saúde animal e em 30% na área de defensivos químicos este ano", concluiu o Massari, sem revelar a receita da companhia.

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Ribeirão Preto - Após décadas de contatos comerciais e de abertura de um escritório na China, o Grupo Ourofino iniciará, em 2014, a exportação de medicamentos veterinários ao país oriental, revelou ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, o sócio-fundador da companhia Jardel Massari.

Segundo ele, os primeiros produtos veterinários serão para animais de companhia, como cães e gatos . "Como ocorre em todos os países, produtos de uso veterinário precisam de registros e estamos em fase final para obtê-los na China", disse Massari durante um encontro "Aproximação Brasil e China", realizado pelo Grupo de Líderes Empresariais (Lide), em Ribeirão Preto (SP).

Com o início das exportações, o Grupo Ourofino espera reverter o "déficit comercial" que possui com a China, já que 95% dos insumos industriais utilizados pela companhia na produção de defensivos químicos e de saúde animal são importados do país.

Em 2013, as compras movimentaram 11 mil toneladas e custaram ao grupo US$ 92 milhões.

"Infelizmente não há incentivo do governo brasileiro para a produção desses insumos aqui", criticou o presidente da empresa, Dolivar Coraucci Neto.

Para ampliar o comércio com a China, o Grupo Ourofino, que tem sede em Cravinhos (SP), inaugurou uma filial em Shangai, em 2012 e uma trading com operações na cidade chinesa e em Hong Kong, em 2013. Fundada em 1987, a companhia iniciou as exportações em 1997 e hoje comercializa seus produtos em mais de 30 países, na América Latina, África e Ásia.

Ainda segundo Massari, além das exportações para a China, o Grupo Ourofino inicia as operações, em 2014, da fábrica de produtos biológicos, que consumirá R$ 50 milhões em investimentos.

"A primeira fase entra em operação este ano e esperamos produzir uma vacina em escala comercial até 2016", disse o empresário. "Esperamos ampliar em 18% nosso faturamento em saúde animal e em 30% na área de defensivos químicos este ano", concluiu o Massari, sem revelar a receita da companhia.

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