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Oi lucra R$ 262 milhões no 1º trimestre

O valor representa uma queda de 41% na comparação pro-forma com igual período de 2012, quando houve a reorganização societária do grupo

Oi: a dívida líquida atingiu R$ 27,495 bilhões ao final do primeiro trimestre, alta de 63,3% (MARCELO CORREA / EXAME)
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Da Redação

Publicado em 30 de abril de 2013 às 08h11.

São Paulo - A Oi registrou lucro líquido consolidado de R$ 262 milhões no primeiro trimestre de 2013, o que representa uma queda de 41% na comparação pro-forma com igual período de 2012, quando houve a reorganização societária do grupo.

A companhia ressalta, na apresentação dos resultados, que o lucro líquido de janeiro a março do ano passado refere-se a um mês de resultados da Oi S.A e a dois meses do resultado da antiga BrT.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da Oi no primeiro trimestre deste ano foi de R$ 2,151 bilhões, aumento de 6,6% ante igual intervalo de 2012.

A margem Ebitda foi de 30,5% de janeiro a março de 2013, avanço de 0,8 ponto porcentual na mesma base de comparação. A receita líquida da companhia foi de R$ 7,041 bilhões no primeiro trimestre deste ano, crescimento de 3,5% sobre o mesmo período de 2012.

Dívida líquida

A operadora de telefonia encerrou o primeiro trimestre do ano com uma relação entre a dívida líquida e o Ebitda de 3,05 vezes, pouco acima do limite de 3 vezes imposto pelo conselho de administração da empresa para o pagamento de dividendos.

"É fundamental ressaltar, porém, que tanto a companhia como seu conselho estão comprometidos em manter a política de remuneração aos acionistas", afirmou a empresa, em comunicado.


A empresa informou ainda que trabalha com a expectativa da venda de ativos não estratégicos nos próximos trimestre, o que deve "trazer a relação dívida líquida/Ebitda para abaixo deste limite no curto prazo."

A dívida líquida atingiu R$ 27,495 bilhões ao final do primeiro trimestre, alta de 63,3%. O caixa disponível terminou o período em R$ 6,058 bilhões, uma queda de 62%. Estes aumentos, porém, sofrem influência da reestruturação societária.

Metas

A empresa reafirmou, com base nos resultados do primeiro trimestre, as metas (guidance) de crescimento de unidades geradoras de receitas (UGR's), receita de serviços e Ebitda para o ano de 2013.

Para os investimentos, a empresa mantém a projeção de R$ 6 bilhões. No primeiro trimestre, a empresa contabilizou a antecipação de investimentos, que somaram R$ 1,7 bilhão, mas manteve inalterada a meta.

A operadora destacou o aumento da rentabilidade operacional no primeiro trimestre, impulsionado por maiores receitas e controle de custos. "Importante destacar que o desempenho do primeiro trimestre está alinhado com as estimativas internas e com o guidance apresentado para 2013", afirma empresa.

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São Paulo - A Oi registrou lucro líquido consolidado de R$ 262 milhões no primeiro trimestre de 2013, o que representa uma queda de 41% na comparação pro-forma com igual período de 2012, quando houve a reorganização societária do grupo.

A companhia ressalta, na apresentação dos resultados, que o lucro líquido de janeiro a março do ano passado refere-se a um mês de resultados da Oi S.A e a dois meses do resultado da antiga BrT.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da Oi no primeiro trimestre deste ano foi de R$ 2,151 bilhões, aumento de 6,6% ante igual intervalo de 2012.

A margem Ebitda foi de 30,5% de janeiro a março de 2013, avanço de 0,8 ponto porcentual na mesma base de comparação. A receita líquida da companhia foi de R$ 7,041 bilhões no primeiro trimestre deste ano, crescimento de 3,5% sobre o mesmo período de 2012.

Dívida líquida

A operadora de telefonia encerrou o primeiro trimestre do ano com uma relação entre a dívida líquida e o Ebitda de 3,05 vezes, pouco acima do limite de 3 vezes imposto pelo conselho de administração da empresa para o pagamento de dividendos.

"É fundamental ressaltar, porém, que tanto a companhia como seu conselho estão comprometidos em manter a política de remuneração aos acionistas", afirmou a empresa, em comunicado.


A empresa informou ainda que trabalha com a expectativa da venda de ativos não estratégicos nos próximos trimestre, o que deve "trazer a relação dívida líquida/Ebitda para abaixo deste limite no curto prazo."

A dívida líquida atingiu R$ 27,495 bilhões ao final do primeiro trimestre, alta de 63,3%. O caixa disponível terminou o período em R$ 6,058 bilhões, uma queda de 62%. Estes aumentos, porém, sofrem influência da reestruturação societária.

Metas

A empresa reafirmou, com base nos resultados do primeiro trimestre, as metas (guidance) de crescimento de unidades geradoras de receitas (UGR's), receita de serviços e Ebitda para o ano de 2013.

Para os investimentos, a empresa mantém a projeção de R$ 6 bilhões. No primeiro trimestre, a empresa contabilizou a antecipação de investimentos, que somaram R$ 1,7 bilhão, mas manteve inalterada a meta.

A operadora destacou o aumento da rentabilidade operacional no primeiro trimestre, impulsionado por maiores receitas e controle de custos. "Importante destacar que o desempenho do primeiro trimestre está alinhado com as estimativas internas e com o guidance apresentado para 2013", afirma empresa.

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