Negócios

Odebrecht e Corporação Andina de Fomento assinam acordo para infraestrutura

Construtora e instituição financeira da região buscarão projetos com potencial de emissão de créditos de carbono

Odebrecht: parceria em busca de projetos de infraestrutura com potencial de geração de créditos de carbono (Divulgação/Odebrecht)

Odebrecht: parceria em busca de projetos de infraestrutura com potencial de geração de créditos de carbono (Divulgação/Odebrecht)

DR

Da Redação

Publicado em 25 de fevereiro de 2011 às 12h38.

São Paulo – A Odebrecht e a Corporação Andina de Fomento (CAF) assinaram nesta sexta-feira (25/2) um memorando de entendimento para projetos de infraestrutura com potencial para gerar créditos de carbono. Entre as áreas de interesse, estão transporte de massa, aterros sanitários, usinas hidrelétricas e co-geração de energia.

Segundo o acordo, a CAF e a Odebrecht terão uma rotina de consultas sobre potenciais de ganhos em créditos de carbono sempre que uma oportunidade de um novo projeto indicar essa viabilidade. A instituição financeira andina deseja ampliar sua capacidade para a conquista de benefícios adicionais para esses projetos que podem ser transformados em desenvolvimento sustentável, investimentos sociais, melhoria da condição de viabilidade de projetos de infraestrutura. Ainda não há nenhum em andamento.

A CAF é um banco de desenvolvimento formado em 1970 e hoje conta com a participação de 18 países da América Latina, Caribe e Europa, além de 14 bancos privados da região andina. A instituição promove o desenvolvimento sustentável na América Latina por meio de operações de crédito. A Odebrecht tem mais de 40 projetos na região da América Latina, onde atua há 30 anos. Em 2009, faturou 10,1 bilhões de reais na América Latina, excluindo o Brasil.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaConstrução civilEmpresasEmpresas brasileirasIndústriaIndústrias em geralInfraestruturaNovonor (ex-Odebrecht)

Mais de Negócios

A malharia gaúcha que está produzindo 1.000 cobertores por semana — todos para doar

Com novas taxas nos EUA e na mira da União Europeia, montadoras chinesas apostam no Brasil

De funcionária fabril, ela construiu um império de US$ 7,1 bilhões com telas de celular para a Apple

Os motivos que levaram a Polishop a pedir recuperação judicial com dívidas de R$ 352 milhões

Mais na Exame