Negócios

O2iron une-se à canadense Golden Raven Resources

Segundo os termos do acordo, a canadense irá incorporar a totalidade da O2iron, enquanto os acionistas brasileiros passarão a deter 50% da companhia

Mineração: a canadense Golden Raven é controlada pelo grupo canadense Forbes West. Já a O2iron é controlada pela Jacobi Mineração e pela Geobraz Exploration (Ana Cecília Rezende/EXAME)

Mineração: a canadense Golden Raven é controlada pelo grupo canadense Forbes West. Já a O2iron é controlada pela Jacobi Mineração e pela Geobraz Exploration (Ana Cecília Rezende/EXAME)

DR

Da Redação

Publicado em 25 de junho de 2012 às 14h27.

São Paulo - A empresa O2iron, que possui um projeto de minério de ferro em Tocantins, fechou acordo com a companhia canadense Golden Raven Resources para a exploração da matéria-prima. Segundo os termos do acordo, a canadense irá incorporar a totalidade da O2iron, enquanto os acionistas brasileiros passarão a deter 50% da companhia canadense.

A canadense Golden Raven é controlada pelo grupo canadense Forbes West. Já a O2iron é controlada pela Jacobi Mineração e pela Geobraz Exploration.

Além do controle da nova empresa, as brasileiras Jacobi e Geobraz terão o direito de apontar quatro diretores para o Conselho de Administração da Golden Raven e também o CEO. As empresas também receberão um pagamento de cerca de US$ 260 mil e royalties de 1,5% (NSR) sobre a produção futura.

A expectativa é que na fase preliminar sejam investidos entre 10 milhões e 12 milhões de dólares canadenses para ampliar a área sondada da jazida. A O2iron utilizou a Sigel Capital como assessor financeiro da operação com os canadenses.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaCanadáDados de BrasilFusões e AquisiçõesIndústriaMineraçãoPaíses ricosTocantins

Mais de Negócios

10 franquias baratas de limpeza para empreender a partir de R$ 27 mil

A malharia gaúcha que está produzindo 1.000 cobertores por semana — todos para doar

Com novas taxas nos EUA e na mira da União Europeia, montadoras chinesas apostam no Brasil

De funcionária fabril, ela construiu um império de US$ 7,1 bilhões com telas de celular para a Apple

Mais na Exame