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Novo Nordisk investe até US$3,7 bi em remédio para diabetes

Comprimidos serão destinados a substituir as tradicionais injeções de insulina

Novo Nordisk: mercado global de comprimidos para diabetes pode valer mais de 100 bilhões de coroas dinamarquesas por ano a partir do início da próxima década, diz empresa (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de outubro de 2013 às 13h47.

Copenhage - A Novo Nordisk planeja investir até 20 bilhões de coroas dinamarquesas (3,65 bilhões de dólares) no desenvolvimento de comprimidos para diabetes destinados a substituir as tradicionais injeções de insulina, disse a companhia nesta segunda-feira.

A empresa dinamarquesa informou que planeja gastar o dinheiro até 2020 no desenvolvimento de seis tipos de comprimidos, acrescentando que a soma inclui potenciais fábricas.

A Novo Nordisk estima que o mercado global de comprimidos para diabetes pode valer mais de 100 bilhões de coroas dinamarquesas por ano a partir do início da próxima década, disse um porta-voz, confirmando uma reportagem do jornal dinamarquês Borsen.

No tratamento convencional, a insulina tem de ser injetada na corrente sanguínea, o que assusta muitos potenciais usuários com estágios iniciais de diabetes.

O desafio para a tecnologia de comprimido é fazer a insulina passar pelo ácido gástrico e chegar até a corrente sanguínea.

A Novo Nordisk tem cerca de 500 funcionários que trabalham no desenvolvimento dos comprimidos, afirmou o porta-voz.

A companhia vai gastar cerca de 1 bilhão de coroas nos projetos neste ano, com o investimento crescendo para um possível lançamento de produtos no início da próxima década.

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No tratamento convencional, a insulina tem de ser injetada na corrente sanguínea, o que assusta muitos potenciais usuários com estágios iniciais de diabetes.

O desafio para a tecnologia de comprimido é fazer a insulina passar pelo ácido gástrico e chegar até a corrente sanguínea.

A Novo Nordisk tem cerca de 500 funcionários que trabalham no desenvolvimento dos comprimidos, afirmou o porta-voz.

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