Novo chairman vê escândalo como ameaça à existência da Volks
Poetsch descreveu a situação como "uma crise que ameaça a existência para a empresa", segundo o jornal o alemão Welt am Sonntag
Da Redação
Publicado em 3 de outubro de 2015 às 11h24.
Berlim - Hans Dieter Poetsch, novo presidente do Conselho de Administração da Volkswagen , vê o escândalo sobre a fraude de emissões de poluentes como uma ameaça para a viabilidade da empresa, ainda que transponível, segundo um jornal.
Em uma reunião interna da empresa nesta semana na sede da VW em Wolfsburg, Poetsch descreveu a situação como "uma crise que ameaça a existência para a empresa", disse o alemão Welt am Sonntag em publicação antes da edição de domingo.
Poetsch também disse acreditar que a VW pode superar a crise, segundo o jornal.
Um porta-voz da VW não quis comentar a notícia.
A maior montadora da Europa admitiu ter fraudado testes de emissão de poluentes de veículos a diesel nos EUA e o ministério dos Transportes da Alemanha disse que a empresa também as manipulou na Europa, onde a VW vende cerca de 40 por cento de seus automóveis.
A VW separou 6,5 bilhões de euros para ajudar a cobrir o custo do escândalo, mas alguns analistas acham que a conta final pode ser muito mais alta.
Berlim - Hans Dieter Poetsch, novo presidente do Conselho de Administração da Volkswagen , vê o escândalo sobre a fraude de emissões de poluentes como uma ameaça para a viabilidade da empresa, ainda que transponível, segundo um jornal.
Em uma reunião interna da empresa nesta semana na sede da VW em Wolfsburg, Poetsch descreveu a situação como "uma crise que ameaça a existência para a empresa", disse o alemão Welt am Sonntag em publicação antes da edição de domingo.
Poetsch também disse acreditar que a VW pode superar a crise, segundo o jornal.
Um porta-voz da VW não quis comentar a notícia.
A maior montadora da Europa admitiu ter fraudado testes de emissão de poluentes de veículos a diesel nos EUA e o ministério dos Transportes da Alemanha disse que a empresa também as manipulou na Europa, onde a VW vende cerca de 40 por cento de seus automóveis.
A VW separou 6,5 bilhões de euros para ajudar a cobrir o custo do escândalo, mas alguns analistas acham que a conta final pode ser muito mais alta.