Exame Logo

Nokia minimiza cobrança de US$ 338 mi por impostos na Índia

Autoridades tributárias exigiram pagamento de impostos não pagos numa elevação das reclamações contra empresas estrangeiras

Showroom da Nokia em Nova Delhi: cobrança ampliaria as pressões financeiras sobre a companhia, já prejudicadas pela queda nas vendas (Mansi Thapliyal/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de março de 2013 às 11h47.

Mumbai/Copenhague - A Nokia minimizou uma cobrança tributária de bilhões de rúpias feita pela Índia, afirmando que não tem que pagar qualquer parte dela por enquanto e que continuará a lutar na Justiça contra a cobrança.

Autoridades tributárias indianas exigiram o pagamento de 20,8 bilhões de rúpias (338 milhões de dólares) em impostos não pagos, numa elevação das reclamações contra empresas estrangeiras, embora a Alta Corte de Délhi tenha suspendido a cobrança.

A cobrança, se efetivada, ampliaria as pressões financeiras sobre a Nokia, já prejudicadas pela queda nas vendas. A empresa reduziu os pagamentos de dividendos pela primeira vez em sua história para melhorar sua posição de caixa.

"A Nokia reitera sua posição de que está em completa observância das leis locais, assim como do tratado fiscal bilateral negociado entre os governos da Índia e da Finlândia e vai defender-se vigorosamente", disse a companhia em comunicado.

Não estava claro por quanto tempo a suspensão da cobrança valeria.

A determinação das autoridades tributárias indianas dizem respeito a cinco anos fiscais a partir de 2006/07, segundo uma notificação de 22 de março publicada no site de uma corte indiana.

Veja também

Mumbai/Copenhague - A Nokia minimizou uma cobrança tributária de bilhões de rúpias feita pela Índia, afirmando que não tem que pagar qualquer parte dela por enquanto e que continuará a lutar na Justiça contra a cobrança.

Autoridades tributárias indianas exigiram o pagamento de 20,8 bilhões de rúpias (338 milhões de dólares) em impostos não pagos, numa elevação das reclamações contra empresas estrangeiras, embora a Alta Corte de Délhi tenha suspendido a cobrança.

A cobrança, se efetivada, ampliaria as pressões financeiras sobre a Nokia, já prejudicadas pela queda nas vendas. A empresa reduziu os pagamentos de dividendos pela primeira vez em sua história para melhorar sua posição de caixa.

"A Nokia reitera sua posição de que está em completa observância das leis locais, assim como do tratado fiscal bilateral negociado entre os governos da Índia e da Finlândia e vai defender-se vigorosamente", disse a companhia em comunicado.

Não estava claro por quanto tempo a suspensão da cobrança valeria.

A determinação das autoridades tributárias indianas dizem respeito a cinco anos fiscais a partir de 2006/07, segundo uma notificação de 22 de março publicada no site de uma corte indiana.

Acompanhe tudo sobre:CelularesEmpresasempresas-de-tecnologiaImpostosIndústria eletroeletrônicaLeãoNokia

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Negócios

Mais na Exame