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Neoenergia nega intenção de alterar fatia em Belo Monte

Participação da empresa no consórcio Norte Energia não será alterada com saída de construtoras

Até o momento, a Norte Energia só dispõe da licença de instalação para o canteiro de obras (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de maio de 2011 às 11h19.

São Paulo - A Neoenergia informou hoje que não existe nenhuma negociação ou estudo para alteração dos 10% de participação detida por meio de sua controlada Belo Monte Participações no consórcio Norte Energia, concessionária da hidrelétrica de Belo Monte, no rio Xingu (PA). "Essa participação é a constante no plano de negócio da Neoenergia e não existe no momento nenhuma negociação ou estudo para alteração desse porcentual de participação na Norte Energia", afirma a empresa, no comunicado.

Na terça-feira, a Agência Estado noticiou que as empresas Galvão Engenharia, Mendes Júnior, Serveng Cetenco, Contern e J.Malucelli têm planos de sair do grupo de investidores de Belo Monte, mantendo-se apenas como construtoras do projeto. Conforme a reportagem, cogita-se no mercado que o fundo de pensão dos funcionários da Caixa (Funcef) e a Neoenergia (Iberdrola, Previ e Banco do Brasil) poderiam adquirir a fatia desses novos desistentes. Juntas, Galvão, Serveng, Cetenco, Contern e Mendes Júnior têm 6,25% de Belo Monte.

O diretor de Investimento da Funcef, Demosthenes Marques, afirmou na quarta-feira à Agência Estado que a área de investimento do fundo avalia a possibilidade de ampliar sua participação na usina de Belo Monte. Atualmente, o Funcef detém 2,5% de participação na Norte Energia. Até o momento, a Norte Energia só dispõe da licença de instalação para o canteiro de obras, cujos trabalhos também não deslancharam por conta das fortes chuvas que atingem a região onde será construída a usina.

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Na terça-feira, a Agência Estado noticiou que as empresas Galvão Engenharia, Mendes Júnior, Serveng Cetenco, Contern e J.Malucelli têm planos de sair do grupo de investidores de Belo Monte, mantendo-se apenas como construtoras do projeto. Conforme a reportagem, cogita-se no mercado que o fundo de pensão dos funcionários da Caixa (Funcef) e a Neoenergia (Iberdrola, Previ e Banco do Brasil) poderiam adquirir a fatia desses novos desistentes. Juntas, Galvão, Serveng, Cetenco, Contern e Mendes Júnior têm 6,25% de Belo Monte.

O diretor de Investimento da Funcef, Demosthenes Marques, afirmou na quarta-feira à Agência Estado que a área de investimento do fundo avalia a possibilidade de ampliar sua participação na usina de Belo Monte. Atualmente, o Funcef detém 2,5% de participação na Norte Energia. Até o momento, a Norte Energia só dispõe da licença de instalação para o canteiro de obras, cujos trabalhos também não deslancharam por conta das fortes chuvas que atingem a região onde será construída a usina.

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