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Negociação suspende greve no Porto do Açu

A empreiteira contratada pelo grupo do empresário Eike Batista, a Acciona, irá pagar salários atrasados por três meses a 800 trabalhadores envolvidos na obra

Obras do Porto do Açu: além do pagamento atrasado, foi negociada também uma indenização aos trabalhadores de 25% sobre o valor que será pago (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de abril de 2013 às 13h34.

Rio de Janeiro - A empreiteira contratada pelo grupo do empresário Eike Batista para construir o Porto do Açu, a Acciona, irá pagar salários atrasados por três meses a 800 trabalhadores envolvidos na obra.

Esta foi a principal negociação que levou ao fim a greve iniciada na última terça-feira (2), que, por ter sido curta, não chegou a alterar o cronograma do projeto, segundo a OSX , do grupo de Eike, responsável pela unidade de construção naval do porto.

Além do pagamento atrasado, foi negociada também uma indenização aos trabalhadores de 25% sobre o valor que será pago, que incluirá ganhos retroativos, como o reajuste de 11% válido desde fevereiro e horas-extras.

A informação é do Sindicato da Construção Civil de Campos Norte e Noroeste, envolvido nas negociações.

O presidente do sindicato, José Carlos Eulálio, disse ainda que a empresa acatou a reivindicação dos trabalhadores pelo recebimento de vale-transporte e para que sejam liberados para retornar às suas residências a cada 90 dias, em dias úteis. Antes, as folgas eram concedidas nos finais de semana.

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Esta foi a principal negociação que levou ao fim a greve iniciada na última terça-feira (2), que, por ter sido curta, não chegou a alterar o cronograma do projeto, segundo a OSX , do grupo de Eike, responsável pela unidade de construção naval do porto.

Além do pagamento atrasado, foi negociada também uma indenização aos trabalhadores de 25% sobre o valor que será pago, que incluirá ganhos retroativos, como o reajuste de 11% válido desde fevereiro e horas-extras.

A informação é do Sindicato da Construção Civil de Campos Norte e Noroeste, envolvido nas negociações.

O presidente do sindicato, José Carlos Eulálio, disse ainda que a empresa acatou a reivindicação dos trabalhadores pelo recebimento de vale-transporte e para que sejam liberados para retornar às suas residências a cada 90 dias, em dias úteis. Antes, as folgas eram concedidas nos finais de semana.

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