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Negociação para venda de ativos da Thyssen no Brasil esfriam

A empresa pretende vender a sua divisão Steel Americas para a brasileira Companhia Siderúrgica Nacional (CSN)

A siderúrgica alemã quer vender seu negócio deficitário Steel Americas, que inclui a unidade brasileira CSA e também uma fábrica no Alabama (Ralph Orlowski/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de julho de 2013 às 08h00.

Frankfurt - A siderúrgica alemã ThyssenKrupp continua as negociações para vender a sua divisão Steel Americas para a brasileira Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) mas está cada vez mais difícil cumprir o prazo inicial de fechar a transação até o fim de setembro, disseram duas fontes familiares com a situação.

"Não queremos terminar isso por bem ou por mal no fim de setembro, estamos tentando ter o desfecho certo", disse uma das fontes.

As ações da ThyssenKrupp estavam entre as maiores quedas do mercado alemão, com recuo de 3,51 por cento, às 07h01 (horário de Brasília), após um jornal noticiar que as conversações congelaram.

A siderúrgica alemã quer vender seu negócio deficitário Steel Americas, que inclui a unidade brasileira CSA e também uma fábrica no Alabama, Estados Unidos, conforme a empresa muda os investimentos para produtos e serviços de maior margem, como elevadores, submarinos e peças para fábricas.

Uma opção ainda em discussão, de acordo com as fontes, é que a ThyssenKrupp reduziria sua participação na usina CSA para 33 por cento, enquanto a CSN iria adquirir uma participação de 33 por cento ou mais. A mineradora Vale manteria sua participação atual de 27 por cento.

Separadamente, a Thyssen ainda mantém conversas com a CSN, assim como com a parceira ArcelorMittal e Nippon Steel sobre a venda da unidade nos EUA, acrescentaram as fontes.

Mais cedo, o Wall Street Journal disse em seu website que as conversas com a CSN estavam à beira do fracasso com a ThyssenKrupp pedindo à CSN que elevasse sua oferta de 1,5 bilhão de dólares pela usina no Alabama após a ArcelorMittal e a Nippon Steel terem oferecido 2 bilhões de dólares.

Se a CSN não ficar com a planta no Alabama isso poderia colocar em risco um acordo inicial fechado no início deste mês em relação à CSA no Brasil, segundo o jornal.

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"Não queremos terminar isso por bem ou por mal no fim de setembro, estamos tentando ter o desfecho certo", disse uma das fontes.

As ações da ThyssenKrupp estavam entre as maiores quedas do mercado alemão, com recuo de 3,51 por cento, às 07h01 (horário de Brasília), após um jornal noticiar que as conversações congelaram.

A siderúrgica alemã quer vender seu negócio deficitário Steel Americas, que inclui a unidade brasileira CSA e também uma fábrica no Alabama, Estados Unidos, conforme a empresa muda os investimentos para produtos e serviços de maior margem, como elevadores, submarinos e peças para fábricas.

Uma opção ainda em discussão, de acordo com as fontes, é que a ThyssenKrupp reduziria sua participação na usina CSA para 33 por cento, enquanto a CSN iria adquirir uma participação de 33 por cento ou mais. A mineradora Vale manteria sua participação atual de 27 por cento.

Separadamente, a Thyssen ainda mantém conversas com a CSN, assim como com a parceira ArcelorMittal e Nippon Steel sobre a venda da unidade nos EUA, acrescentaram as fontes.

Mais cedo, o Wall Street Journal disse em seu website que as conversas com a CSN estavam à beira do fracasso com a ThyssenKrupp pedindo à CSN que elevasse sua oferta de 1,5 bilhão de dólares pela usina no Alabama após a ArcelorMittal e a Nippon Steel terem oferecido 2 bilhões de dólares.

Se a CSN não ficar com a planta no Alabama isso poderia colocar em risco um acordo inicial fechado no início deste mês em relação à CSA no Brasil, segundo o jornal.

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