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Multa de 497 milhões de euros é o menor problema de Bill Gates

A Comissão Européia confirmou nesta quarta-feira (24/3) que a Microsoft terá mesmo que pagar uma multa de 497 milhões de euros (um pouco mais de 600 milhões de dólares) por ter abusado do seu monopólio no mercado de software para PCs. A multa, no entanto, é o menor dos problemas de Bill Gates. A comissão também […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 14 de outubro de 2010 às 13h16.

A Comissão Européia confirmou nesta quarta-feira (24/3) que a Microsoft terá mesmo que pagar uma multa de 497 milhões de euros (um pouco mais de 600 milhões de dólares) por ter abusado do seu monopólio no mercado de software para PCs. A multa, no entanto, é o menor dos problemas de Bill Gates.

A comissão também definiu que a Microsoft terá 90 dias para colocar no mercado uma versão do Windows sem o software de mídia Windows Media Player - aplicativo usado para escutar música e ver filmes no computador. A determinação afeta a principal estratégia da Microsoft, que se baseia na integração de aplicativos, como o editor de texto Word e o navegador de internet Explorer, para vender novas cópias de seu sistema operacional.

A Microsoft afirmou que vai contestar a decisão da Comissão Européia e tentar obter uma ordem judicial para que ela não tenha que cumprir as duas imposições. Já em resposta à comunicação da empresa, a comissão disse que se certificou de que o embasamento legal para a decisão foi "robusto", de forma a evitar uma longa batalha judicial entre as duas partes.

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A Comissão Européia confirmou nesta quarta-feira (24/3) que a Microsoft terá mesmo que pagar uma multa de 497 milhões de euros (um pouco mais de 600 milhões de dólares) por ter abusado do seu monopólio no mercado de software para PCs. A multa, no entanto, é o menor dos problemas de Bill Gates.

A comissão também definiu que a Microsoft terá 90 dias para colocar no mercado uma versão do Windows sem o software de mídia Windows Media Player - aplicativo usado para escutar música e ver filmes no computador. A determinação afeta a principal estratégia da Microsoft, que se baseia na integração de aplicativos, como o editor de texto Word e o navegador de internet Explorer, para vender novas cópias de seu sistema operacional.

A Microsoft afirmou que vai contestar a decisão da Comissão Européia e tentar obter uma ordem judicial para que ela não tenha que cumprir as duas imposições. Já em resposta à comunicação da empresa, a comissão disse que se certificou de que o embasamento legal para a decisão foi "robusto", de forma a evitar uma longa batalha judicial entre as duas partes.

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