Monsanto considera fazer oferta para aquisição da Syngenta
"Discussões neste mês com acionistas da Syngenta foram 'animadoras'", diz CEO da Monsanto
Da Redação
Publicado em 24 de junho de 2015 às 14h44.
Nova York - A Monsanto ainda está interessada na Syngenta e considera levar sua oferta de aquisição , de US$ 45 bilhões, diretamente aos acionistas da companhia suíça, disse nesta quarta-feira, 24, o CEO da Monsanto, Hugh Grant.
O executivo disse que as discussões neste mês com acionistas da Syngenta foram "animadoras", mas observou que prefere chegar a um acordo mais amigável.
"Ainda há muito a caminhar até chegarmos a esse ponto", afirmou Grant, referindo-se à possibilidade de fazer a proposta diretamente aos investidores. Contudo, a Monsanto tem incentivado os acionistas da Syngenta a pressionar o conselho de administração da companhia para que ele aceite negociar. Segundo Grant, a janela de oportunidade para a transação "é medida em meses, não em anos".
Nessa terça, a Syngenta rejeitou novamente a proposta da Monsanto, alegando que ela subestima o potencial da companhia suíça e não considera os obstáculos regulatórios que devem ser enfrentados para a conclusão do negócio.
Nova York - A Monsanto ainda está interessada na Syngenta e considera levar sua oferta de aquisição , de US$ 45 bilhões, diretamente aos acionistas da companhia suíça, disse nesta quarta-feira, 24, o CEO da Monsanto, Hugh Grant.
O executivo disse que as discussões neste mês com acionistas da Syngenta foram "animadoras", mas observou que prefere chegar a um acordo mais amigável.
"Ainda há muito a caminhar até chegarmos a esse ponto", afirmou Grant, referindo-se à possibilidade de fazer a proposta diretamente aos investidores. Contudo, a Monsanto tem incentivado os acionistas da Syngenta a pressionar o conselho de administração da companhia para que ele aceite negociar. Segundo Grant, a janela de oportunidade para a transação "é medida em meses, não em anos".
Nessa terça, a Syngenta rejeitou novamente a proposta da Monsanto, alegando que ela subestima o potencial da companhia suíça e não considera os obstáculos regulatórios que devem ser enfrentados para a conclusão do negócio.