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Metalúrgicos da GM rejeitam oferta e decidem por greve

Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e Região, a GM ofereceu 5 mil reais, enquanto os trabalhadores reivindicam 6.405 reais

Chevrolet em linha de montagem em São José dos Campos (Marcos Issa/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de janeiro de 2016 às 09h41.

São Paulo - Trabalhadores da General Motors em São José dos Campos decidiram entrar em greve por tempo indeterminado nesta terça-feira, após rejeitaram oferta apresentada pela montadora de pagamento de segunda parcela de participação nos lucros e resultados (PLR) de 2015.

Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e Região, a GM ofereceu 5 mil reais, enquanto os trabalhadores reivindicam 6.405 reais.

A entidade afirmou que a greve parou 100 por cento das atividades da fábrica.

Na véspera, os trabalhos na unidade já tinham sido interrompidos diante de assembleias dos funcionários sobre a estratégia a ser tomada.

A segunda parcela é calculada com base na diferença de uma primeira parcela paga no ano anterior e na produção da companhia no mesmo ano.

Segundo o sindicato, a proposta da segunda parcela da PLR embute valores de 13o salário e abono que já havia sido acertado pela empresa com os trabalhadores anteriormente.

"O valor mínimo aceitável é 6.405 reais, que equivale a 86 por cento da tabela (de produção) que nós temos há dois anos", disse o presidente do sindicato, Antônio Ferreira de Barros, em comunicado distribuído à imprensa. O sindicato informou que está buscando uma nova negociação com a empresa ainda nesta terça-feira.

Representantes da GM não comentaram o assunto de imediato.

A fábrica de São José dos Campos produz a picape S10 e o utilitário Trailblazer, além de motores e transmissão. A GM tem 4.800 trabalhadores na unidade, sendo que cerca de 600 estão em lay-off até 31 de janeiro, informou a entidade.

O sindicato afirmou que a GM não pagou a segunda parcela da PLR para as fábricas de São Caetano do Sul (SP) e Gravataí (RS), e que os trabalhadores de São Caetano já protocolaram aviso de greve.

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Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e Região, a GM ofereceu 5 mil reais, enquanto os trabalhadores reivindicam 6.405 reais.

A entidade afirmou que a greve parou 100 por cento das atividades da fábrica.

Na véspera, os trabalhos na unidade já tinham sido interrompidos diante de assembleias dos funcionários sobre a estratégia a ser tomada.

A segunda parcela é calculada com base na diferença de uma primeira parcela paga no ano anterior e na produção da companhia no mesmo ano.

Segundo o sindicato, a proposta da segunda parcela da PLR embute valores de 13o salário e abono que já havia sido acertado pela empresa com os trabalhadores anteriormente.

"O valor mínimo aceitável é 6.405 reais, que equivale a 86 por cento da tabela (de produção) que nós temos há dois anos", disse o presidente do sindicato, Antônio Ferreira de Barros, em comunicado distribuído à imprensa. O sindicato informou que está buscando uma nova negociação com a empresa ainda nesta terça-feira.

Representantes da GM não comentaram o assunto de imediato.

A fábrica de São José dos Campos produz a picape S10 e o utilitário Trailblazer, além de motores e transmissão. A GM tem 4.800 trabalhadores na unidade, sendo que cerca de 600 estão em lay-off até 31 de janeiro, informou a entidade.

O sindicato afirmou que a GM não pagou a segunda parcela da PLR para as fábricas de São Caetano do Sul (SP) e Gravataí (RS), e que os trabalhadores de São Caetano já protocolaram aviso de greve.

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