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Metalúrgicos da Fiat em Betim atrasam produção

Aproximadamente 5 mil metalúrgicos de Betim (MG) paralisaram entre as 5 horas e 8 horas da manhã, além de fecharem uma das pistas da Fernão Dias

Visão geral do logo da Fiat: os operários reivindicam 10% de aumento (Chris Weeks/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de outubro de 2013 às 10h56.

São Paulo - Aproximadamente 5 mil metalúrgicos da Fiat Automóveis e dirigentes sindicais paralisaram a produção na montadora, em Betim (MG), entre as 5 horas e 8 horas da manhã desta sexta-feira, 25, além de fecharem uma das pistas da rodovia Fernão Dias (BR-381) na cidade da região metropolitana de Belo Horizonte.

Os dirigentes iniciaram o protesto a pouco mais de um quilômetro da Fiat e fizeram com que os trabalhadores seguissem caminhando até a montadora .

De acordo com o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Betim, João Alves, o protesto ocorreu por causa do impasse entre a categoria e os metalúrgicos mineiros que, em campanha salarial unificada, pediam desde julho 13% de reajuste, mas reduziram a demanda para 10% de aumento.

Já as indústrias, entre elas a Fiat , oferecem 5,9% de reajuste e condicionam qualquer aumento acima desse porcentual à criação de um banco de horas.

"A categoria não aceita banco de horas por experiências negativas aqui em Minas", disse Alves. Uma nova reunião de conciliação entre as indústrias e os sindicalistas está prevista para esta sexta-feira pela manhã, em Belo Horizonte. Minas Gerais tem 250 mil metalúrgicos.

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São Paulo - Aproximadamente 5 mil metalúrgicos da Fiat Automóveis e dirigentes sindicais paralisaram a produção na montadora, em Betim (MG), entre as 5 horas e 8 horas da manhã desta sexta-feira, 25, além de fecharem uma das pistas da rodovia Fernão Dias (BR-381) na cidade da região metropolitana de Belo Horizonte.

Os dirigentes iniciaram o protesto a pouco mais de um quilômetro da Fiat e fizeram com que os trabalhadores seguissem caminhando até a montadora .

De acordo com o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Betim, João Alves, o protesto ocorreu por causa do impasse entre a categoria e os metalúrgicos mineiros que, em campanha salarial unificada, pediam desde julho 13% de reajuste, mas reduziram a demanda para 10% de aumento.

Já as indústrias, entre elas a Fiat , oferecem 5,9% de reajuste e condicionam qualquer aumento acima desse porcentual à criação de um banco de horas.

"A categoria não aceita banco de horas por experiências negativas aqui em Minas", disse Alves. Uma nova reunião de conciliação entre as indústrias e os sindicalistas está prevista para esta sexta-feira pela manhã, em Belo Horizonte. Minas Gerais tem 250 mil metalúrgicos.

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