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Marisa vai investir nas lojas já existentes

A empresa revisou para baixo seu plano de inauguração de lojas para este ano

Loja da Rede Marisa: segundo o diretor da varejista, as revitalizações são uma alternativa mais interessante no momento porque o retorno dos investimentos é mais rápido (Wikimedia Commons/ Junius)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de agosto de 2013 às 13h01.

São Paulo - A Marisa revisou para baixo seu plano de inauguração de lojas para o ano. A companhia agora espera abrir 42 lojas em 2013 e não mais 51, conforme vinha anunciando. Em teleconferência com analistas e investidores, o diretor presidente da varejista, Marcio Goldfarb, afirmou que os investimentos serão redirecionados para a revitalização de lojas já existentes.

Goldfarb afirmou que a redução é uma decisão da empresa e não foi tomada em razão dos atrasos em inauguração de shoppings. De acordo com ele, as revitalizações são uma alternativa mais interessante no momento porque o retorno dos investimentos é mais rápido. "As lojas para revitalização já tem clientes e uso dos cartões, portanto não depende de maturação", disse.

Sobre as perspectivas para o segundo semestre, o executivo afirmou que o mês de julho foi bastante positivo e que o desempenho de vendas foi bom, mas ressaltou que o cenário ainda é de um "mercado restritivo". "Estamos vendo um mercado restritivo e a tática para o segundo semestre está sendo revista desde junho", comentou.

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Goldfarb afirmou que a redução é uma decisão da empresa e não foi tomada em razão dos atrasos em inauguração de shoppings. De acordo com ele, as revitalizações são uma alternativa mais interessante no momento porque o retorno dos investimentos é mais rápido. "As lojas para revitalização já tem clientes e uso dos cartões, portanto não depende de maturação", disse.

Sobre as perspectivas para o segundo semestre, o executivo afirmou que o mês de julho foi bastante positivo e que o desempenho de vendas foi bom, mas ressaltou que o cenário ainda é de um "mercado restritivo". "Estamos vendo um mercado restritivo e a tática para o segundo semestre está sendo revista desde junho", comentou.

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