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Maré, de Landim, e fundo do Santander investem na DeepFlex

Fundos de private equity brasileiros vão financiar plano de expansão de DeepFlex no país

EXAME.com (EXAME.com)

Daniela Barbosa

Publicado em 9 de abril de 2013 às 09h42.

São Paulo – A DeepFlex, fabricante de tubulação usada pela indústria de petróleo , anunciou, na última semana, que os fundos de investimentos brasileiros Maré, fundado por Rodolfo Landim, ex-sócio de Eike Batista, e Mantiq, do banco Santander, vão financiar o plano de expansão da empresa americana no Brasil.

Segundo a companhia, o investimento combinado dos fundos de private equity vai apoiar a DeepFlex em seu plano de desenvolvimento, que visa estabelecer um centro de produção no Brasil. O mercado brasileiro representa mais de 65% da demanda mundial por não aderente de tubo flexível utilizado na produção de petróleo,

Segundo Mike Kearney, presidente e CEO da DeepFlex, o financiamento será necessário para expandir as operações da companhia. “Esse aporte vai transformar a Deep em uma empresa com capacidade para atender os principais mercados da indústria offshore”, disse o executivo.

O valor investido na companhia americana não foi revelado. O Maré e o Mantiq administram os fundos Brasil Petróleo 1 & 2, com compromissos de capital agregado de  370 milhões de dólares. A DeepFlex é o primeiro investimento dos fundos Brasil Petróleo.

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Segundo a companhia, o investimento combinado dos fundos de private equity vai apoiar a DeepFlex em seu plano de desenvolvimento, que visa estabelecer um centro de produção no Brasil. O mercado brasileiro representa mais de 65% da demanda mundial por não aderente de tubo flexível utilizado na produção de petróleo,

Segundo Mike Kearney, presidente e CEO da DeepFlex, o financiamento será necessário para expandir as operações da companhia. “Esse aporte vai transformar a Deep em uma empresa com capacidade para atender os principais mercados da indústria offshore”, disse o executivo.

O valor investido na companhia americana não foi revelado. O Maré e o Mantiq administram os fundos Brasil Petróleo 1 & 2, com compromissos de capital agregado de  370 milhões de dólares. A DeepFlex é o primeiro investimento dos fundos Brasil Petróleo.

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