Negócios

Maracanã fecha acordo com Heineken após liberação de cerveja

A cerveja escolhida pela Heineken Brasil para ser vendida no Maracanã é a Amstel, uma cerveja do tipo lager, usualmente mais cara para o consumidor final

Heineken: a escolha chama a atenção porque a Heineken Brasil possuiu marcas mais populares, como Sol, Kaiser e Bavaria, além da própria Heineken (GettyImages)

Heineken: a escolha chama a atenção porque a Heineken Brasil possuiu marcas mais populares, como Sol, Kaiser e Bavaria, além da própria Heineken (GettyImages)

DR

Da Redação

Publicado em 21 de outubro de 2015 às 16h11.

Última atualização em 16 de fevereiro de 2017 às 14h31.

Rio - Horas antes da primeira partida no Maracanã após a liberação da venda de cerveja nos estádios do Rio, a Concessionária Maracanã anunciou, nesta quarta-feira, que fechou acordo com a cervejaria Heineken Brasil e que comercializará a bebida no jogo desta noite entre Fluminense e Palmeiras, pela Copa do Brasil.

A cerveja escolhida pela Heineken Brasil para ser vendida no Maracanã é a Amstel, uma cerveja do tipo lager, usualmente mais cara para o consumidor final do que as do tipo pilsen.

A escolha chama a atenção porque a Heineken Brasil possuiu marcas mais populares, como Sol, Kaiser e Bavaria, além da própria Heineken.

O acordo pontual vale para apenas para o jogo de logo mais entre Fluminense e Palmeiras. A bebida será vendida em copos de plástico nos bares e por ambulantes, e estará disponível em todos os setores do estádio desde a abertura dos portões até o apito final, ao custo de R$ 7,00.

Acompanhe tudo sobre:Amstelbebidas-alcoolicasCervejasEmpresasEmpresas holandesasEstádiosHeinekenMaracanã

Mais de Negócios

A malharia gaúcha que está produzindo 1.000 cobertores por semana — todos para doar

Com novas taxas nos EUA e na mira da União Europeia, montadoras chinesas apostam no Brasil

De funcionária fabril, ela construiu um império de US$ 7,1 bilhões com telas de celular para a Apple

Os motivos que levaram a Polishop a pedir recuperação judicial com dívidas de R$ 352 milhões

Mais na Exame