Magazine Luiza foca em produtos acessíveis para o Natal
"Vendemos tanto no ano passado que estamos até com dificuldade, porque trabalhar em cima de números bons é difícil e 2014 foi o melhor ano da empresa"
Da Redação
Publicado em 5 de outubro de 2015 às 15h21.
São Paulo - A presidente do Magazine Luiza , Luiza Helena Trajano, avaliou que este ano o cenário de vendas é difícil e, além do ambiente de crise, a companhia trabalha com uma base de comparação forte do ano passado.
"Vendemos tanto no ano passado que estamos até com dificuldade, porque trabalhar em cima de números bons é difícil e 2014 foi o melhor ano da empresa", afirmou.
Para uma plateia de pequenos e médios empreendedores durante um evento em São Paulo, Luiza Helena aconselhou o público a dar atenção ao fluxo de caixa das companhias.
Ela disse que é possível criar soluções para vender ou para negociar com fornecedores, mas ressaltou que é preciso foco em gastar menos.
Ela citou um projeto do Magazine Luiza para redução dos custos com equipamentos de loja que conseguiu diminuir em 55% gastos com itens como mobiliário e instalação elétrica.
Questionada por jornalistas sobre as perspectivas para o Natal , a empresária afirmou que as compras que a rede de lojas está fazendo da indústria estão acontecendo, embora com maior foco em produtos que vendem mais e de preço mais acessível.
"Não queremos apertar os fornecedores, mas acredito na relação de ganha-ganha", afirmou.
Luiza considerou que hoje o Brasil vive uma crise política e econômica, mas disse que a companhia está buscando soluções. "Estou muito focada em vender, é preciso mesmo porque o negócio está difícil", disse.
"Tenho conversado com fornecedores, ajudado na área de compras, todo mundo na empresa tem que virar vendedor para atravessar este momento", acrescentou.
Respondendo a pergunta sobre o cenário político, Luiza defendeu que é preciso uma "união" entre partidos em nome do desafio de "destravar a economia", apesar do ajuste fiscal.
A presidente do Magazine Luiza ainda defendeu que o mercado consumidor brasileiro tem grande potencial. Ela falou sobre o déficit habitacional ainda existente no país e considerou que, com a necessidade de se construir casas, "ainda tem muita geladeira para vender".
São Paulo - A presidente do Magazine Luiza , Luiza Helena Trajano, avaliou que este ano o cenário de vendas é difícil e, além do ambiente de crise, a companhia trabalha com uma base de comparação forte do ano passado.
"Vendemos tanto no ano passado que estamos até com dificuldade, porque trabalhar em cima de números bons é difícil e 2014 foi o melhor ano da empresa", afirmou.
Para uma plateia de pequenos e médios empreendedores durante um evento em São Paulo, Luiza Helena aconselhou o público a dar atenção ao fluxo de caixa das companhias.
Ela disse que é possível criar soluções para vender ou para negociar com fornecedores, mas ressaltou que é preciso foco em gastar menos.
Ela citou um projeto do Magazine Luiza para redução dos custos com equipamentos de loja que conseguiu diminuir em 55% gastos com itens como mobiliário e instalação elétrica.
Questionada por jornalistas sobre as perspectivas para o Natal , a empresária afirmou que as compras que a rede de lojas está fazendo da indústria estão acontecendo, embora com maior foco em produtos que vendem mais e de preço mais acessível.
"Não queremos apertar os fornecedores, mas acredito na relação de ganha-ganha", afirmou.
Luiza considerou que hoje o Brasil vive uma crise política e econômica, mas disse que a companhia está buscando soluções. "Estou muito focada em vender, é preciso mesmo porque o negócio está difícil", disse.
"Tenho conversado com fornecedores, ajudado na área de compras, todo mundo na empresa tem que virar vendedor para atravessar este momento", acrescentou.
Respondendo a pergunta sobre o cenário político, Luiza defendeu que é preciso uma "união" entre partidos em nome do desafio de "destravar a economia", apesar do ajuste fiscal.
A presidente do Magazine Luiza ainda defendeu que o mercado consumidor brasileiro tem grande potencial. Ela falou sobre o déficit habitacional ainda existente no país e considerou que, com a necessidade de se construir casas, "ainda tem muita geladeira para vender".