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Lucro da Telefónica cai 1,9% no 3º tri, a US$ 961,17 milhões

A receita da Telefónica, por outro lado, subiu 11% na mesma comparação, a 11,9 bilhões de euros

Telefônica: a receita da companhia, por outro lado, subiu 11% na mesma comparação, a 11,9 bilhões de euros (Dominique Faget/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de novembro de 2015 às 05h55.

Madri - A Telefónica informou hoje que registrou queda anual de 1,9% no lucro do terceiro trimestre, em função de uma diminuição nas margens operacionais de mercados estratégicos.

A companhia de telecomunicações espanhola teve lucro líquido de 884 milhões de euros (US$ 961,17 milhões) entre julho e setembro, ante ganho de 900 milhões de euros em igual período de 2014.

O resultado veio abaixo da expectativa de oito analistas consultados pela FactSet, que previam lucro de 1,05 bilhão de euros no último trimestre.

A receita da Telefónica, por outro lado, subiu 11% na mesma comparação, a 11,9 bilhões de euros. Apenas na Espanha, o maior mercado da empresa, a receita cresceu 0,2%, para 3 bilhões de euros, registrando o primeiro acréscimo anual em sete anos.

"As operações na Espanha estão tendo uma melhora generalizada", comentou o presidente da Telefónica, César Alierta.

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Madri - A Telefónica informou hoje que registrou queda anual de 1,9% no lucro do terceiro trimestre, em função de uma diminuição nas margens operacionais de mercados estratégicos.

A companhia de telecomunicações espanhola teve lucro líquido de 884 milhões de euros (US$ 961,17 milhões) entre julho e setembro, ante ganho de 900 milhões de euros em igual período de 2014.

O resultado veio abaixo da expectativa de oito analistas consultados pela FactSet, que previam lucro de 1,05 bilhão de euros no último trimestre.

A receita da Telefónica, por outro lado, subiu 11% na mesma comparação, a 11,9 bilhões de euros. Apenas na Espanha, o maior mercado da empresa, a receita cresceu 0,2%, para 3 bilhões de euros, registrando o primeiro acréscimo anual em sete anos.

"As operações na Espanha estão tendo uma melhora generalizada", comentou o presidente da Telefónica, César Alierta.

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