Lucro da Stora Enso cai mais que o esperado no segundo trimestre
O Ebitda da empresa caiu para 185 milhões de euros
Da Redação
Publicado em 21 de julho de 2011 às 08h10.
Helsinque - A Stora Enso, maior produtora de papel da Europa, apresentou uma queda maior que a esperada no lucro do segundo trimestre e afirmou ver sinais de enfraquecimento nos mercados europeus de papéis revestidos.
O Ebitda (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da companhia caiu para 185 milhões de euros (262,7 milhões de dólares) nos três meses até junho, contra 216 milhões de euros no mesmo período do ano passado.
O resultado ficou abaixo da previsão do mercado de lucro de 195 milhões de euros, segundo pesquisa da Reuters.
A Stora Enso disse esperar que os números do terceiro trimestre fiquem praticamente em linha com os divulgados nesta quinta-feira.
"Alguns de nossos mercados, especialmente de papéis revestidos na Europa, mostraram nas últimas semanas sinais de desaceleração em relação à retomada vista em 2010", afirmou o presidente-executivo da empresa, Jouko Karvinen, em nota.
"Isso, somado à crise de dívida na Europa, nos faz ver um cenário de curto prazo volátil e difícil de prever", acrescentou.
Helsinque - A Stora Enso, maior produtora de papel da Europa, apresentou uma queda maior que a esperada no lucro do segundo trimestre e afirmou ver sinais de enfraquecimento nos mercados europeus de papéis revestidos.
O Ebitda (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da companhia caiu para 185 milhões de euros (262,7 milhões de dólares) nos três meses até junho, contra 216 milhões de euros no mesmo período do ano passado.
O resultado ficou abaixo da previsão do mercado de lucro de 195 milhões de euros, segundo pesquisa da Reuters.
A Stora Enso disse esperar que os números do terceiro trimestre fiquem praticamente em linha com os divulgados nesta quinta-feira.
"Alguns de nossos mercados, especialmente de papéis revestidos na Europa, mostraram nas últimas semanas sinais de desaceleração em relação à retomada vista em 2010", afirmou o presidente-executivo da empresa, Jouko Karvinen, em nota.
"Isso, somado à crise de dívida na Europa, nos faz ver um cenário de curto prazo volátil e difícil de prever", acrescentou.