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Lucro da portuguesa Sonae cresce 10 vezes em 2013

Analistas esperavam um grande aumento no resultado líquido devido a ganhos contábeis e não recorrentes gerados pela fusão Optimus-Zon

Sonae: crescimento do lucro foi resultado da "evolução operacional positiva e dos resultados indiretos, que foram impactados pelos ganhos resultantes da fusão entre Zon e Optimus" (Mario Proenca/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de março de 2014 às 10h47.

Lisboa - A maior varejista portuguesa, Sonae, multiplicou por 10 o lucro em 2013, para 319 milhões de euros, em linha com as expectativas do mercado, apoiada nos fortes ganhos indiretos com a fusão da Zon com a Optimus, onde a Sonae era a maior acionista.

Analistas esperavam um grande aumento no resultado líquido devido a ganhos contábeis e não recorrentes gerados pela fusão Optimus-Zon, o que se confirmou.

Operacionalmente, todos os segmentos da Sonae cresceram no ano passado, incluindo os negócios principais dedicados ao varejo especializado (Sonae SR) e alimentício (Sonae MC).

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) cresceu 14 por cento, para 378 milhões de euros, ante estimativa de 375 milhões de euros, e as vendas subiram 3,2 por cento, a 4,821 bilhões de euros.

A Sonae afirmou que o crescimento do lucro foi resultado da "evolução operacional positiva e dos resultados indiretos, que foram impactados pelos ganhos resultantes da fusão entre Zon e Optimus".

"Num ano cheio de desafios, tivemos de enfrentar um contexto de austeridade na península ibérica, com pressão sobre a renda das famílias e a redução do consumo privado, principalmente no primeiro semestre do ano", afirmou o presidente-executivo da companhia, Paulo Azevedo.

Num momento em que o mercado interno de Portugal começa a dar sinais de vida e a economia lusitana se recupera da recessão mais profunda em três décadas, a varejista se focou em reforçar sua posição no mercado ibérico.

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Analistas esperavam um grande aumento no resultado líquido devido a ganhos contábeis e não recorrentes gerados pela fusão Optimus-Zon, o que se confirmou.

Operacionalmente, todos os segmentos da Sonae cresceram no ano passado, incluindo os negócios principais dedicados ao varejo especializado (Sonae SR) e alimentício (Sonae MC).

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) cresceu 14 por cento, para 378 milhões de euros, ante estimativa de 375 milhões de euros, e as vendas subiram 3,2 por cento, a 4,821 bilhões de euros.

A Sonae afirmou que o crescimento do lucro foi resultado da "evolução operacional positiva e dos resultados indiretos, que foram impactados pelos ganhos resultantes da fusão entre Zon e Optimus".

"Num ano cheio de desafios, tivemos de enfrentar um contexto de austeridade na península ibérica, com pressão sobre a renda das famílias e a redução do consumo privado, principalmente no primeiro semestre do ano", afirmou o presidente-executivo da companhia, Paulo Azevedo.

Num momento em que o mercado interno de Portugal começa a dar sinais de vida e a economia lusitana se recupera da recessão mais profunda em três décadas, a varejista se focou em reforçar sua posição no mercado ibérico.

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