Lucro da Energias do Brasil dispara 1.819% no 3º trimestre
Companhia teve lucro líquido de 199,4 milhões de reais, em um resultado impactado pelos efeitos do resultado financeiro
Da Redação
Publicado em 30 de outubro de 2013 às 19h42.
Rio de Janeiro - A Energias do Brasil teve lucro líquido de 199,4 milhões de reais no terceiro trimestre, ante 10,4 milhões de reais um ano antes, informou a companhia nesta quarta-feira, um salto de 1.819 por cento.
"O lucro foi impactado pelos efeitos do resultado financeiro, pela queda de 5,4 milhões de reais na participação de minoritários e pelo Imposto de Renda (IR) e contribuição social do período", disse a companhia.
O Ebitda (sigla em inglês para lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) foi de 631,6 milhões de reais, ante 271,1 milhões de reais no terceiro trimestre de 2012, avanço anual de 133 por cento.
A receita operacional líquida cresceu 9,2 por cento em base anual, a 1,65 bilhão de reais, enquanto os gastos não-gerenciáveis caíram 18 por cento, a 823,9 milhões de reais.
A energia total distribuída entre julho e setembro cresceu 3,7 por cento ara 6.371 GWh, e a energia total comercializada subiu 11,6 por cento, a 3.278 GWh. Já a energia vendida-geração caiu 4,8 por cento, para 1.915 GWh.
A empresa encerrou o trimestre com uma dívida líquida 73,5 por cento maior na comparação anual, a 3,33 bilhões de reais.
Rio de Janeiro - A Energias do Brasil teve lucro líquido de 199,4 milhões de reais no terceiro trimestre, ante 10,4 milhões de reais um ano antes, informou a companhia nesta quarta-feira, um salto de 1.819 por cento.
"O lucro foi impactado pelos efeitos do resultado financeiro, pela queda de 5,4 milhões de reais na participação de minoritários e pelo Imposto de Renda (IR) e contribuição social do período", disse a companhia.
O Ebitda (sigla em inglês para lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) foi de 631,6 milhões de reais, ante 271,1 milhões de reais no terceiro trimestre de 2012, avanço anual de 133 por cento.
A receita operacional líquida cresceu 9,2 por cento em base anual, a 1,65 bilhão de reais, enquanto os gastos não-gerenciáveis caíram 18 por cento, a 823,9 milhões de reais.
A energia total distribuída entre julho e setembro cresceu 3,7 por cento ara 6.371 GWh, e a energia total comercializada subiu 11,6 por cento, a 3.278 GWh. Já a energia vendida-geração caiu 4,8 por cento, para 1.915 GWh.
A empresa encerrou o trimestre com uma dívida líquida 73,5 por cento maior na comparação anual, a 3,33 bilhões de reais.