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Liminar cai e presidente da Alstom terá de depor em CPI

O Tribunal de Justiça de São Paulo derrubou nesta terça uma liminar que desobrigava Marcos Costa a depor na comissão que investiga denúncias sobre cartel

Fábrica da Alstom em Hanover, na Alemanha: a empresa também é investigada na Suíça (Fabrizio Bensch/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 6 de novembro de 2013 às 10h02.

São Paulo - O Tribunal de Justiça de São Paulo derrubou nesta terça, 05, uma liminar que desobrigava o presidente da empresa Alstom , Marcos Costa, a depor na CPI dos Transportes, instalada na Câmara Municipal e que passou a apurar as denúncias sobre formação de cartel nas licitações de trens e metrôs durante governos do PSDB no Estado, entre 1995 e 2003.

Com a decisão, o executivo terá que prestar esclarecimentos sobre o caso nesta quarta-feira, 6, aos membros da comissão.

O recurso acolhido pelo TJ foi apresentado pelo presidente da CPI, vereador Paulo Fiorillo (PT), depois de a multinacional francesa ter obtido na Justiça uma liminar que impedia sua convocação.

Segundo a relatora, Silvia Meirelles, a manutenção da liminar faria com que a CPI adotasse uma linha incoerente de investigação, pois já foram ouvidos representantes de outras empresas que participaram de licitações junto com a Alstom.

A Procuradoria-Geral de Justiça de São Paulo decidiu encaminhar à Corregedoria Nacional do Ministério Público cronograma de todos os atos da investigação no caso Alstom para mostrar que o promotor Silvio Marques não cometeu irregularidade ou omissão na apuração. O procedimento foi aberto após representação da liderança do PT na Assembleia paulista. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Com a decisão, o executivo terá que prestar esclarecimentos sobre o caso nesta quarta-feira, 6, aos membros da comissão.

O recurso acolhido pelo TJ foi apresentado pelo presidente da CPI, vereador Paulo Fiorillo (PT), depois de a multinacional francesa ter obtido na Justiça uma liminar que impedia sua convocação.

Segundo a relatora, Silvia Meirelles, a manutenção da liminar faria com que a CPI adotasse uma linha incoerente de investigação, pois já foram ouvidos representantes de outras empresas que participaram de licitações junto com a Alstom.

A Procuradoria-Geral de Justiça de São Paulo decidiu encaminhar à Corregedoria Nacional do Ministério Público cronograma de todos os atos da investigação no caso Alstom para mostrar que o promotor Silvio Marques não cometeu irregularidade ou omissão na apuração. O procedimento foi aberto após representação da liderança do PT na Assembleia paulista. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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