Lexmark vai demitir 1.700 e parar de produzir impressoras
Companhia anunciou plano de reestruturação de suas operações – que inclui o fechamento de uma fábrica nas Filipinas
Daniela Barbosa
Publicado em 28 de agosto de 2012 às 11h22.
São Paulo – A Lexmark anunciou, nesta terça-feira, a reestruturação de suas operações a fim de cortar custos, e se recuperar da atual crise a qual está mergulhada. Para isso, a companhia planeja parar de produzir impressoras a jato de tinta a partir de 2013, fechar uma fábrica nas Filipinas e eliminar pelo menos 1.700 vagas, o correspondente a 13% da sua força de trabalho.
Com a decisão, a companhia espera gerar economia de 95 milhões de dólares por ano. “Essas medidas são difíceis, porém necessárias para conduzir melhor a rentabilidade da empresa. Vamos focar nossos investimentos em negócios de maior valor agregado e outras soluções”, afirmou Paul Rooke, presidente da Lexmark, em comunicado.
O fechamento da fábrica nas Filipinas está previsto para acontecer no final de 2015, quando a companhia sairá definitivamente do mercado de impressoras a jato de tinta. Das 1.700 demissões também previstas, mais de 70% delas serão feitas na linha de produção da companhia.
Por meio de comunicado, a Lexmark afirmou que vai continuar a fornecer suprimentos aos consumidores que têm impressoras da marca, além de suporte técnico.
Resultados
No segundo trimestre do ano, a Lexmark apresentou lucro 61% menor na comparação com o mesmo período do ano passado, os ganhos da companhia no período somaram 39 milhões de dólares.
A receita recuou 12% no período, para 919 milhões de dólares. As vendas da divisão de soluções e serviços de imagem tiveram queda de 14%, totalizando cerca de 875 milhões de dólares. Já a unidade de software da companhia atingiu faturamento de 44 milhões de dólares, alta de 83% na comparação anual.
*Matéria atualizada às 11h20.
São Paulo – A Lexmark anunciou, nesta terça-feira, a reestruturação de suas operações a fim de cortar custos, e se recuperar da atual crise a qual está mergulhada. Para isso, a companhia planeja parar de produzir impressoras a jato de tinta a partir de 2013, fechar uma fábrica nas Filipinas e eliminar pelo menos 1.700 vagas, o correspondente a 13% da sua força de trabalho.
Com a decisão, a companhia espera gerar economia de 95 milhões de dólares por ano. “Essas medidas são difíceis, porém necessárias para conduzir melhor a rentabilidade da empresa. Vamos focar nossos investimentos em negócios de maior valor agregado e outras soluções”, afirmou Paul Rooke, presidente da Lexmark, em comunicado.
O fechamento da fábrica nas Filipinas está previsto para acontecer no final de 2015, quando a companhia sairá definitivamente do mercado de impressoras a jato de tinta. Das 1.700 demissões também previstas, mais de 70% delas serão feitas na linha de produção da companhia.
Por meio de comunicado, a Lexmark afirmou que vai continuar a fornecer suprimentos aos consumidores que têm impressoras da marca, além de suporte técnico.
Resultados
No segundo trimestre do ano, a Lexmark apresentou lucro 61% menor na comparação com o mesmo período do ano passado, os ganhos da companhia no período somaram 39 milhões de dólares.
A receita recuou 12% no período, para 919 milhões de dólares. As vendas da divisão de soluções e serviços de imagem tiveram queda de 14%, totalizando cerca de 875 milhões de dólares. Já a unidade de software da companhia atingiu faturamento de 44 milhões de dólares, alta de 83% na comparação anual.
*Matéria atualizada às 11h20.