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Leite Nilza vai a leilão por dívida de R$ 500 milhões

A venda dessas unidades do laticínio devem gerar R$ 117 milhões

Leite: a companhia chegou a produzir 1,5 milhão de litros de leite por dia (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de outubro de 2014 às 10h22.

São Paulo - As três principais fábricas da Indústria de Alimentos Nilza, que já liderou o mercado brasileiro de leite, vão a leilão daqui a um mês. Com uma dívida de R$ 500 milhões, a venda dessas unidades do laticínio devem gerar R$ 117 milhões. Serão vendidas no dia 7 de novembro, juntas ou separadas, as fábricas de Ribeirão Preto (SP), Campo Belo e Itamonte (ambas em MG).

A empresa entrou em recuperação judicial em 2009 e teve a falência decretada em 2012. Segundo o administrador judicial, Alexandre Borges Leite, a marca também vai a leilão. A companhia chegou a produzir 1,5 milhão de litros de leite por dia em São Paulo e Minas Gerais.

Segundo Leite, um grupo de empresas chegou a cogitar a possibilidade de reabrir pelo menos a unidade industrial de Ribeirão Preto, no ano passado. Entretanto, os números muito negativos inviabilizaram essa possibilidade.

A dívida inclui débitos com 3,3 mil fornecedores e quase 1,2 mil funcionários. As empresas ou consórcios dispostos a comprar as fábricas da Nilza deverão apresentar suas propostas até o próximo dia 31, no Fórum de Ribeirão Preto. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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São Paulo - As três principais fábricas da Indústria de Alimentos Nilza, que já liderou o mercado brasileiro de leite, vão a leilão daqui a um mês. Com uma dívida de R$ 500 milhões, a venda dessas unidades do laticínio devem gerar R$ 117 milhões. Serão vendidas no dia 7 de novembro, juntas ou separadas, as fábricas de Ribeirão Preto (SP), Campo Belo e Itamonte (ambas em MG).

A empresa entrou em recuperação judicial em 2009 e teve a falência decretada em 2012. Segundo o administrador judicial, Alexandre Borges Leite, a marca também vai a leilão. A companhia chegou a produzir 1,5 milhão de litros de leite por dia em São Paulo e Minas Gerais.

Segundo Leite, um grupo de empresas chegou a cogitar a possibilidade de reabrir pelo menos a unidade industrial de Ribeirão Preto, no ano passado. Entretanto, os números muito negativos inviabilizaram essa possibilidade.

A dívida inclui débitos com 3,3 mil fornecedores e quase 1,2 mil funcionários. As empresas ou consórcios dispostos a comprar as fábricas da Nilza deverão apresentar suas propostas até o próximo dia 31, no Fórum de Ribeirão Preto. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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