Exame Logo

Italiana Enel quer expandir presença na América Latina

No total, a empresa pretende vender 6 bilhões de euros em ativos

A Enersis, subsidiária da Enel com sede no Chile, planeja utilizar parte dos recursos obtidos com o aumento de capital de US$ 6 bilhões realizado no mês passado para fusões e aquisições na América Latina (Stock.Xchange)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de abril de 2013 às 14h52.

Roma - A companhia de energia italiana Enel informou nesta segunda-feira que não vai incluir seus ativos na América Latina em um plano de desinvestimentos, pelo contrário, quer expandir a presença na região. No total, a empresa pretende vender 6 bilhões de euros em ativos.

"Nós não vamos vender nossos ativos na América Latina. Pelo contrário, vamos fazer o oposto. A América Latina tem os três 'D' necessários: democracia, demografia e desenvolvimento", comentou o executivo-chefe da companhia, Fulvio Conti.

A Enersis, subsidiária da Enel com sede no Chile, planeja utilizar parte dos recursos obtidos com o aumento de capital de US$ 6 bilhões realizado no mês passado para fusões e aquisições na América Latina.

A empresa, que também tem operações no Brasil, Argentina, Colômbia e Peru, planeja utilizar parte desse dinheiro para incentivar o crescimento orgânico, mas também buscará aumentar suas participações nas empresas que controla. As informações são da Dow Jones.

Veja também

Roma - A companhia de energia italiana Enel informou nesta segunda-feira que não vai incluir seus ativos na América Latina em um plano de desinvestimentos, pelo contrário, quer expandir a presença na região. No total, a empresa pretende vender 6 bilhões de euros em ativos.

"Nós não vamos vender nossos ativos na América Latina. Pelo contrário, vamos fazer o oposto. A América Latina tem os três 'D' necessários: democracia, demografia e desenvolvimento", comentou o executivo-chefe da companhia, Fulvio Conti.

A Enersis, subsidiária da Enel com sede no Chile, planeja utilizar parte dos recursos obtidos com o aumento de capital de US$ 6 bilhões realizado no mês passado para fusões e aquisições na América Latina.

A empresa, que também tem operações no Brasil, Argentina, Colômbia e Peru, planeja utilizar parte desse dinheiro para incentivar o crescimento orgânico, mas também buscará aumentar suas participações nas empresas que controla. As informações são da Dow Jones.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaEnergiaEnergia elétricaInvestimentos de empresasServiços

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Negócios

Mais na Exame