Intel investirá US$1,6 bi em fábrica na China

Pequim - A Intel investirá 1,6 bilhão de dólares para atualizar sua fábrica na cidade de Chengdu, no oeste da China , no mais recente sinal de como a fabricante de chips está aprofundando seus laços com um mercado que se prova cada vez mais problemático para algumas rivais norte-americanas de tecnologia.

A Intel disse em comunicado nesta quinta-feira que trará sua tecnologia mais avançada de teste de chips à China, como parte da atualização. Em troca, receberá apoio dos governos local e regional para a construção.

"A implementação de nossa mais nova tecnologia avançada de testes na China mostra nosso compromisso para inovar em conjunto com a China", disse o vice-presidente-executivo da Intel, William Holt, no comunicado.

"A fábrica totalmente atualizada em Chengdu ajudará a indústria chinesa de semicondutores e impulsionará o crescimento econômico regional".

O anúncio ocorre três meses deopis que a Intel comprou uma fatia minoritária em uma companhia de semicondutores controlada pelo governo para desenvolver e distribuir em conjunto chips para dispositivos móveis, uma indústria que a China considera estratégica.

Pequim - A Intel investirá 1,6 bilhão de dólares para atualizar sua fábrica na cidade de Chengdu, no oeste da China , no mais recente sinal de como a fabricante de chips está aprofundando seus laços com um mercado que se prova cada vez mais problemático para algumas rivais norte-americanas de tecnologia.

A Intel disse em comunicado nesta quinta-feira que trará sua tecnologia mais avançada de teste de chips à China, como parte da atualização. Em troca, receberá apoio dos governos local e regional para a construção.

"A implementação de nossa mais nova tecnologia avançada de testes na China mostra nosso compromisso para inovar em conjunto com a China", disse o vice-presidente-executivo da Intel, William Holt, no comunicado.

"A fábrica totalmente atualizada em Chengdu ajudará a indústria chinesa de semicondutores e impulsionará o crescimento econômico regional".

O anúncio ocorre três meses deopis que a Intel comprou uma fatia minoritária em uma companhia de semicondutores controlada pelo governo para desenvolver e distribuir em conjunto chips para dispositivos móveis, uma indústria que a China considera estratégica.