Hyundai Steel inicia operação de 3º alto-forno

Dangjin - A siderúrgica sul-coreana Hyundai Steel iniciou a operação de seu terceiro alto-forno nesta sexta-feira, numa estratégia para ganhar participação de mercado da rival Posco e de usinas no Japão , exacerbando temores sobre excesso de oferta e fraca demanda.

A Hyundai Steel ligou o primeiro alto-forno de sua usina em 2010, quebrando o domínio da Posco na oferta às afiliadas Hyundai Motor e Kia Motors, que juntas são o quinto maior grupo automotivo do mundo em vendas.

A siderúrgica sul-coreana, parte do Hyundai Motor Group controlado pelo presidente Chung Mong-koo, afirmou que o novo alto-forno aumentou a capacidade anual da usina em 4 milhões de toneladas, para 12 milhões.

Incluindo fornos elétricos com capacidade de 12 milhões de toneladas, a Hyundai Steel tem uma capacidade total de 24 milhões de toneladas de aço, sendo a 11a maior siderúrgica do mundo.

"Eu não estou preocupado sobre excesso de oferta para veículos, mas com o setor de construção naval é diferente. A demanda dos estaleiros despencou e as novas instalações vão gerar capacidade em excesso", disse Kim Kang-oh, analista da Hanwha Securities.

Dangjin - A siderúrgica sul-coreana Hyundai Steel iniciou a operação de seu terceiro alto-forno nesta sexta-feira, numa estratégia para ganhar participação de mercado da rival Posco e de usinas no Japão , exacerbando temores sobre excesso de oferta e fraca demanda.

A Hyundai Steel ligou o primeiro alto-forno de sua usina em 2010, quebrando o domínio da Posco na oferta às afiliadas Hyundai Motor e Kia Motors, que juntas são o quinto maior grupo automotivo do mundo em vendas.

A siderúrgica sul-coreana, parte do Hyundai Motor Group controlado pelo presidente Chung Mong-koo, afirmou que o novo alto-forno aumentou a capacidade anual da usina em 4 milhões de toneladas, para 12 milhões.

Incluindo fornos elétricos com capacidade de 12 milhões de toneladas, a Hyundai Steel tem uma capacidade total de 24 milhões de toneladas de aço, sendo a 11a maior siderúrgica do mundo.

"Eu não estou preocupado sobre excesso de oferta para veículos, mas com o setor de construção naval é diferente. A demanda dos estaleiros despencou e as novas instalações vão gerar capacidade em excesso", disse Kim Kang-oh, analista da Hanwha Securities.