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Foster: trabalho contra atrasos virou "guerra" na Petrobras

"Eu odeio atraso, quem trabalha comigo sabe. Virou uma guerra, uma catástrofe na Petrobras atrasar projeto...", afirmou a presidente Graça Foster

Graça Foster, presidente da Petrobras (Marcello Casal Jr./Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de outubro de 2012 às 11h39.

Rio de Janeiro - A presidente da Petrobras , Maria das Graças Foster, disse nesta segunda-feira que o trabalho contra atrasos de projetos na empresa virou "guerra".

"Eu odeio atraso, quem trabalha comigo sabe. Virou uma guerra, uma catástrofe na Petrobras atrasar projeto... Se você atrasou, você não produz, não gera receita, e como vai ampliar os pipelines da companhia?", disse ela em evento no Rio de Janeiro.

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"Eu odeio atraso, quem trabalha comigo sabe. Virou uma guerra, uma catástrofe na Petrobras atrasar projeto... Se você atrasou, você não produz, não gera receita, e como vai ampliar os pipelines da companhia?", disse ela em evento no Rio de Janeiro.

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