Exame Logo

Goldman substituirá entrevistas de emprego para vídeos

O Goldman Sachs está descartando entrevistas em campus de faculdades para vagas para analistas em trabalhos de verão ou integrais para usar vídeos

Goldman Sachs: movimento acontece no momento em que os bancos estão sob pressão para reduzir custos e enfrentam dificuldades para atrair e reter grandes talentos (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de junho de 2016 às 18h50.

O Goldman Sachs está descartando a primeira rodada de entrevistas em campus de faculdades para vagas para analistas em trabalhos de verão ou integrais, preferindo em vez disso uma plataforma de vídeos para contratá-los.

As mudanças valem a partir de julho, quando começa o recrutamento de estudantes de graduação, projetadas para ajudar o banco a identificar fortes candidatos que não estudam em suas chamadas escolas alvo, muitas das quais participantes da liga norte-americana de instituições de elite Ivy League, disseram executivos do Goldman nesta quinta-feira.

O movimento acontece no momento em que os bancos estão sob pressão para reduzir custos e enfrentam dificuldades para atrair e reter grandes talentos.

O uso da tecnologia como parte do processo de entrevistas ajudará o Goldman a atingir mais candidatos e também descobrir estudantes com características como "integridade" e "bom senso", que são úteis no ambiente de trabalho, mas podem não aparecer em um currículo, disseram os executivos.

O banco ainda realizará visitas aos campi de universidades para se encontrar com estudantes e continuará conduzindo a segunda rodada de entrevistas pessoalmente.

Veja também

O Goldman Sachs está descartando a primeira rodada de entrevistas em campus de faculdades para vagas para analistas em trabalhos de verão ou integrais, preferindo em vez disso uma plataforma de vídeos para contratá-los.

As mudanças valem a partir de julho, quando começa o recrutamento de estudantes de graduação, projetadas para ajudar o banco a identificar fortes candidatos que não estudam em suas chamadas escolas alvo, muitas das quais participantes da liga norte-americana de instituições de elite Ivy League, disseram executivos do Goldman nesta quinta-feira.

O movimento acontece no momento em que os bancos estão sob pressão para reduzir custos e enfrentam dificuldades para atrair e reter grandes talentos.

O uso da tecnologia como parte do processo de entrevistas ajudará o Goldman a atingir mais candidatos e também descobrir estudantes com características como "integridade" e "bom senso", que são úteis no ambiente de trabalho, mas podem não aparecer em um currículo, disseram os executivos.

O banco ainda realizará visitas aos campi de universidades para se encontrar com estudantes e continuará conduzindo a segunda rodada de entrevistas pessoalmente.

Acompanhe tudo sobre:Bancosbancos-de-investimentoEmpresasEmpresas americanasEnsino superiorEntrevistasFaculdades e universidadesGoldman Sachs

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Negócios

Mais na Exame