GMH planeja construir frigorífico de R$ 200 mi no Paraná
A meta dos investidores é garantir um abate diário de 400 mil aves na unidade até 2019, atendendo as demandas do mercado externo
Da Redação
Publicado em 25 de maio de 2015 às 13h06.
São Paulo - A General Mediterranean Holding (GMH) planeja construir um frigorífico para o processamento de aves em Piraí do Sul, no Paraná. Segundo o governo do Estado, a fábrica deve ser instalada em 2017, com investimento previsto de R$ 200 milhões.
A meta dos investidores é garantir um abate diário de 400 mil aves na unidade até 2019, com o objetivo de atender o mercado externo, sobretudo os consumidores muçulmanos nos Estados Unidos e na União Europeia.
Além da planta industrial, os investimentos preveem a instalação de uma fábrica de ração, um incubatório e áreas própria para matrizes. A GMH quer automatizar a maior parte dos processos na unidade fabril, mas espera criar 1.300 empregos diretos e abrir 5.000 vagas indiretas com a operação, que inclui 300 aviários em sistema de integração. Cada aviário deve ter capacidade para alojar entre 18 mil e 30 mil aves.
O novo frigorífico deve ter capacidade de abate de 100 mil aves por dia em seu primeiro ano de atividade. Em 2018, o processamento deve dobrar e, no ano seguinte, deve atingir a marca de 400 mil aves/dia.
O faturamento deve ser de R$ 20 milhões em 2017, R$ 40 milhões em 2018 e de R$ 160 milhões a partir de 2019. Os produtos serão comercializados com a marca Brazileh, registrada há cinco anos pela GMH.
No longo prazo, o empreendimento deve ampliar em 8% a capacidade de processamento de aves do Paraná. O Estado, que é o maior produtor de frango do País, tem cerca de 37 frigoríficos instalados, com potencial para abater mais de 5 milhões de aves por dia.
A GMH foi fundada em 1979, em Luxemburgo, e investe em diversos ramos, como os de atividades financeiras, construção civil, hotelaria, comércio e mídia.
São Paulo - A General Mediterranean Holding (GMH) planeja construir um frigorífico para o processamento de aves em Piraí do Sul, no Paraná. Segundo o governo do Estado, a fábrica deve ser instalada em 2017, com investimento previsto de R$ 200 milhões.
A meta dos investidores é garantir um abate diário de 400 mil aves na unidade até 2019, com o objetivo de atender o mercado externo, sobretudo os consumidores muçulmanos nos Estados Unidos e na União Europeia.
Além da planta industrial, os investimentos preveem a instalação de uma fábrica de ração, um incubatório e áreas própria para matrizes. A GMH quer automatizar a maior parte dos processos na unidade fabril, mas espera criar 1.300 empregos diretos e abrir 5.000 vagas indiretas com a operação, que inclui 300 aviários em sistema de integração. Cada aviário deve ter capacidade para alojar entre 18 mil e 30 mil aves.
O novo frigorífico deve ter capacidade de abate de 100 mil aves por dia em seu primeiro ano de atividade. Em 2018, o processamento deve dobrar e, no ano seguinte, deve atingir a marca de 400 mil aves/dia.
O faturamento deve ser de R$ 20 milhões em 2017, R$ 40 milhões em 2018 e de R$ 160 milhões a partir de 2019. Os produtos serão comercializados com a marca Brazileh, registrada há cinco anos pela GMH.
No longo prazo, o empreendimento deve ampliar em 8% a capacidade de processamento de aves do Paraná. O Estado, que é o maior produtor de frango do País, tem cerca de 37 frigoríficos instalados, com potencial para abater mais de 5 milhões de aves por dia.
A GMH foi fundada em 1979, em Luxemburgo, e investe em diversos ramos, como os de atividades financeiras, construção civil, hotelaria, comércio e mídia.