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GM pagará US$ 900 mi por fim de investigação, dizem fontes

Montadora concordou em pagar a quantia e assinar acordo para encerrar investigação do governo dos EUA sobre defeito na chave de ignição que matou 124 pessoas

Fábrica da General Motors (Bill Pugliano/Getty Images/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de setembro de 2015 às 20h48.

Nova York - A General Motors concordou em pagar 900 milhões de dólares e assinar um acordo para encerrar uma investigação do governo dos Estados Unidos sobre como lidou com um defeito na chave de ignição ligado a 124 mortes, disseram duas fontes à Reuters.

O acordo significa que a GM será acusada criminalmente de esconder o defeito dos órgãos reguladores e de ludibriar os consumidores, mas o caso não terá andamento até que a montadora cumpra os termos do acordo, disse uma das fontes.

Nenhum indivíduo será indiciado na ação criminal, disse uma das fontes.

O valor de 900 milhões de dólares é menor que os 1,2 bilhão de dólares que a Toyota Motor pagou para resolver um caso similar. A GM não quis comentar.

E as porta-vozes da procuradoria em Manhattan e Washington também não comentaram. A expectativa é que o acordo seja anunciado na quinta-feira, disseram as fontes.

Qualquer acordo deferido pela procuradoria precisa ser aprovado pela corte. A GM também fez o recall de mais de 30 milhões de veículos na América do Norte em 2014 para consertar uma ampla gama de defeitos.

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O acordo significa que a GM será acusada criminalmente de esconder o defeito dos órgãos reguladores e de ludibriar os consumidores, mas o caso não terá andamento até que a montadora cumpra os termos do acordo, disse uma das fontes.

Nenhum indivíduo será indiciado na ação criminal, disse uma das fontes.

O valor de 900 milhões de dólares é menor que os 1,2 bilhão de dólares que a Toyota Motor pagou para resolver um caso similar. A GM não quis comentar.

E as porta-vozes da procuradoria em Manhattan e Washington também não comentaram. A expectativa é que o acordo seja anunciado na quinta-feira, disseram as fontes.

Qualquer acordo deferido pela procuradoria precisa ser aprovado pela corte. A GM também fez o recall de mais de 30 milhões de veículos na América do Norte em 2014 para consertar uma ampla gama de defeitos.

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