General Motors amplia lay-off para mais 100 trabalhadores
Com isso, unidade de São Caetano do Sul passará a ter quase mil trabalhadores afastados, uma vez que contratos de 850 já estão suspensos desde novembro de 2014
Da Redação
Publicado em 15 de janeiro de 2015 às 18h23.
São Paulo - A General Motors ( GM ) informou nesta quinta-feira, 15, que mais 100 funcionários da fábrica de São Caetano do Sul, na Grande São Paulo, entrarão em lay-off (suspensão temporária dos contratos de trabalho) a partir da segunda-feira, dia 19.
Com isso, a unidade passará a ter quase mil trabalhadores afastados, uma vez que os contratos de 850 já estão suspensos desde novembro de 2014.
De acordo com a montadora, a suspensão da nova turma vai durar apenas três meses - e não cinco meses (limite estabelecido pela legislação atual) como os que já estão em lay-off desde o ano passado.
A empresa informou que os 100 trabalhadores deverão retornar ao trabalho no dia 9 de abril. Já os outros 850 só voltarão em 9 de maio.
Em nota à imprensa, a GM alega que a ampliação do lay-off respeita o "acordo firmado com o sindicato desde outubro do ano passado, com intuito de ajustar a produção à demanda do mercado".
O sindicato, por sua vez, afirma que a montadora já planejava suspender 950 trabalhadores desde o final de 2014, mas entrou em acordo para livrar 100 deles, em troca da saída de 50 por meio de um Programa de Demissão Voluntária (PDV).
A entidade classista afirma que o PDV, no entanto, não foi aberto, provocando a entrada desses 100 funcionários em lay-off no início deste ano.
Além dos funcionários da fábrica de São Caetano, onde são produzidos os modelos Cruze, Spin, Montana e Cobalt, a GM possui outros 930 trabalhadores suspensos na fábrica de São José dos Campos, no Vale do Paraíba (SP).
São Paulo - A General Motors ( GM ) informou nesta quinta-feira, 15, que mais 100 funcionários da fábrica de São Caetano do Sul, na Grande São Paulo, entrarão em lay-off (suspensão temporária dos contratos de trabalho) a partir da segunda-feira, dia 19.
Com isso, a unidade passará a ter quase mil trabalhadores afastados, uma vez que os contratos de 850 já estão suspensos desde novembro de 2014.
De acordo com a montadora, a suspensão da nova turma vai durar apenas três meses - e não cinco meses (limite estabelecido pela legislação atual) como os que já estão em lay-off desde o ano passado.
A empresa informou que os 100 trabalhadores deverão retornar ao trabalho no dia 9 de abril. Já os outros 850 só voltarão em 9 de maio.
Em nota à imprensa, a GM alega que a ampliação do lay-off respeita o "acordo firmado com o sindicato desde outubro do ano passado, com intuito de ajustar a produção à demanda do mercado".
O sindicato, por sua vez, afirma que a montadora já planejava suspender 950 trabalhadores desde o final de 2014, mas entrou em acordo para livrar 100 deles, em troca da saída de 50 por meio de um Programa de Demissão Voluntária (PDV).
A entidade classista afirma que o PDV, no entanto, não foi aberto, provocando a entrada desses 100 funcionários em lay-off no início deste ano.
Além dos funcionários da fábrica de São Caetano, onde são produzidos os modelos Cruze, Spin, Montana e Cobalt, a GM possui outros 930 trabalhadores suspensos na fábrica de São José dos Campos, no Vale do Paraíba (SP).