GE Energy quer crescer em mercados latinos além do Brasil
No ano passado, a companhia teve um aumento de 71 por cento nas encomendas, para 5,4 bilhões de dólares na América Latina
Da Redação
Publicado em 27 de janeiro de 2012 às 17h10.
São Paulo - A GE Energy espera um aumento de 10 a 20 por cento nas ordens de pedidos na América Latina em 2012 e apesar de o Brasil continuar sendo o principal foco da companhia na região, a empresa também quer crescer em outros mercados latinos como Colômbia e Peru, segundo o presidente da empresa para a região, Marcelo Soares.
No ano passado, a companhia teve um aumento de 71 por cento nas encomendas, para 5,4 bilhões de dólares na América Latina, região na qual o Brasil representa cerca de 40 por cento do mercado da empresa.
São Paulo - A GE Energy espera um aumento de 10 a 20 por cento nas ordens de pedidos na América Latina em 2012 e apesar de o Brasil continuar sendo o principal foco da companhia na região, a empresa também quer crescer em outros mercados latinos como Colômbia e Peru, segundo o presidente da empresa para a região, Marcelo Soares.
No ano passado, a companhia teve um aumento de 71 por cento nas encomendas, para 5,4 bilhões de dólares na América Latina, região na qual o Brasil representa cerca de 40 por cento do mercado da empresa."O foco principal continua sendo o Brasil. Mas queremos expandir a nossa geografia também... Temos planos de aumentar essa presença porque outros países também estão indo muito bem", disse Soares em coletiva de imprensa nesta sexta-feira.
A empresa atua principalmente no Brasil, México e Venezuela na América Latina, mas também avalia os mercados da Colômbia e Peru para o crescimento.
"Neste ano, já veremos movimentação em Colômbia e Peru", disse Soares ao acrescentar que a empresa considera que também poderia expandir atividades no Chile, atendendo o setor de mineração. Ele ainda mencionou a Argentina como país no qual a empresa gostaria de crescer.
O executivo não mencionou planos e projetos específicos para o crescimento nos mercados desses países.
No Brasil, os principais negócios continuam sendo no segmento de eólicas, turbinas a gás e óleo e gás, afirmou o presidente.
A GE Energy fechou 800 milhões de dólares em novos compromissos de projetos eólicos e de turbinas a gás no Brasil, recentemente, e ainda avalia locais na Bahia para instalação de um fábrica de equipamentos para a indústria eólica, com investimento de cerca de 45 milhões de reais.
A cidade ainda não foi escolhida, mas Camaçari seria uma das opções avaliadas, segundo a companhia.
Atualmente a GE Energy produz hubs para turbinas eólicas em Campinas (SP). Segundo a empresa, o índice de nacionalização dos equipamentos eólicos que fornece é superior a 60 por cento no Brasil, atendendo ao percentual mínimo exigido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para financiamento na compra de equipamentos por parte dos empreendedores.
"O Brasil é uma fonte de produtos em energia eólica da GE para clientes mundiais", disse o líder de sourcing da GE Energy para América Latina, Maurício Valadares, ao afirmar que a empresa também compra de fornecedores brasileiros para exportação.
A GE Energy continua com perspectivas de crescimento para o mercado eólico no Brasil em 2012, e nos próximos dois anos deve fornecer para esse mercado cerca de 700 turbinas de energia eólica de 1,5 Megawatts e 1,6 MW, segundo Soares.
Já no caso das termelétricas a gás natural, o diretor de Marketing da GE Energy, Marcelo Prado, considera que se a indisponibilidade de gás que impediu que projetos fossem aos leilões recentemente se mantiver, a solução no curto prazo poderá ser o gás natural liquefeito (GNL).
No médio prazo, no entanto, o diretor considera que o gás natural tem boas perspectivas de crescimento na América Latina.
BIOMASSA
A GE Energy pretende iniciar a produção de energia elétrica por meio do biogás da vinhaça de cana-de-açúcar em abril, dentro do projeto piloto em São Paulo.
"O motor já está no Brasil, já está instalado, mas começa a ter vinhaça em abril", disse Prado ao explicar que a operação começa com o início da safra.
A solução irá aproveitar a vinhaça que sobra como resíduo no processo de produção do etanol, sendo que para cada litro do combustível são gerados outros 12 de vinhaça, segundo a GE.
São Paulo - A GE Energy espera um aumento de 10 a 20 por cento nas ordens de pedidos na América Latina em 2012 e apesar de o Brasil continuar sendo o principal foco da companhia na região, a empresa também quer crescer em outros mercados latinos como Colômbia e Peru, segundo o presidente da empresa para a região, Marcelo Soares.
No ano passado, a companhia teve um aumento de 71 por cento nas encomendas, para 5,4 bilhões de dólares na América Latina, região na qual o Brasil representa cerca de 40 por cento do mercado da empresa.
São Paulo - A GE Energy espera um aumento de 10 a 20 por cento nas ordens de pedidos na América Latina em 2012 e apesar de o Brasil continuar sendo o principal foco da companhia na região, a empresa também quer crescer em outros mercados latinos como Colômbia e Peru, segundo o presidente da empresa para a região, Marcelo Soares.
No ano passado, a companhia teve um aumento de 71 por cento nas encomendas, para 5,4 bilhões de dólares na América Latina, região na qual o Brasil representa cerca de 40 por cento do mercado da empresa."O foco principal continua sendo o Brasil. Mas queremos expandir a nossa geografia também... Temos planos de aumentar essa presença porque outros países também estão indo muito bem", disse Soares em coletiva de imprensa nesta sexta-feira.
A empresa atua principalmente no Brasil, México e Venezuela na América Latina, mas também avalia os mercados da Colômbia e Peru para o crescimento.
"Neste ano, já veremos movimentação em Colômbia e Peru", disse Soares ao acrescentar que a empresa considera que também poderia expandir atividades no Chile, atendendo o setor de mineração. Ele ainda mencionou a Argentina como país no qual a empresa gostaria de crescer.
O executivo não mencionou planos e projetos específicos para o crescimento nos mercados desses países.
No Brasil, os principais negócios continuam sendo no segmento de eólicas, turbinas a gás e óleo e gás, afirmou o presidente.
A GE Energy fechou 800 milhões de dólares em novos compromissos de projetos eólicos e de turbinas a gás no Brasil, recentemente, e ainda avalia locais na Bahia para instalação de um fábrica de equipamentos para a indústria eólica, com investimento de cerca de 45 milhões de reais.
A cidade ainda não foi escolhida, mas Camaçari seria uma das opções avaliadas, segundo a companhia.
Atualmente a GE Energy produz hubs para turbinas eólicas em Campinas (SP). Segundo a empresa, o índice de nacionalização dos equipamentos eólicos que fornece é superior a 60 por cento no Brasil, atendendo ao percentual mínimo exigido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para financiamento na compra de equipamentos por parte dos empreendedores.
"O Brasil é uma fonte de produtos em energia eólica da GE para clientes mundiais", disse o líder de sourcing da GE Energy para América Latina, Maurício Valadares, ao afirmar que a empresa também compra de fornecedores brasileiros para exportação.
A GE Energy continua com perspectivas de crescimento para o mercado eólico no Brasil em 2012, e nos próximos dois anos deve fornecer para esse mercado cerca de 700 turbinas de energia eólica de 1,5 Megawatts e 1,6 MW, segundo Soares.
Já no caso das termelétricas a gás natural, o diretor de Marketing da GE Energy, Marcelo Prado, considera que se a indisponibilidade de gás que impediu que projetos fossem aos leilões recentemente se mantiver, a solução no curto prazo poderá ser o gás natural liquefeito (GNL).
No médio prazo, no entanto, o diretor considera que o gás natural tem boas perspectivas de crescimento na América Latina.
BIOMASSA
A GE Energy pretende iniciar a produção de energia elétrica por meio do biogás da vinhaça de cana-de-açúcar em abril, dentro do projeto piloto em São Paulo.
"O motor já está no Brasil, já está instalado, mas começa a ter vinhaça em abril", disse Prado ao explicar que a operação começa com o início da safra.
A solução irá aproveitar a vinhaça que sobra como resíduo no processo de produção do etanol, sendo que para cada litro do combustível são gerados outros 12 de vinhaça, segundo a GE.