CFM: De co-propriedade da GE e da Snecma, uma unidade do grupo aeroespacial francês Safran, a CFM passou de uma arriscada tentativa de entrar em novos mercados (Brent Lewin/Bloomberg)
Da Redação
Publicado em 29 de abril de 2014 às 08h44.
Paris - Enquanto a General Electric tenta convencer líderes franceses a apoiarem sua oferta para resgatar a empresa de engenharia Alstom, a empresa espera que três letras os convençam da sua boa vontade: CFM.
As iniciais são de uma bem sucedida parceria entre Estados Unidos e França que em breve completará 40 anos fabricando motores para jatos.
De co-propriedade da GE e da Snecma, uma unidade do grupo aeroespacial francês Safran, a CFM passou de uma arriscada tentativa de entrar em novos mercados para uma potência na aviação civil, com 26 mil unidades vendidas e um jato com motor da CFM decolando a cada dois segundos.
O presidente-executivo da General Electric, Jeff Immelt, abordou a fabricante de motores durante um encontro com o presidente francês, François Hollande, ao falar da oferta de 13 bilhões de dólares da GE na segunda-feira, afirmou uma pessoa com conhecimento das discussões.
Immelt "destacou que a CFM é um excelente exemplo de cooperação", disse a fonte, que pediu para não ser identificada.