Gafisa estaria negociando a venda da Alphaville, diz jornal
Segundo Valor Econômico, dois fundos estariam interessados no negócio
Daniela Barbosa
Publicado em 19 de fevereiro de 2013 às 09h53.
São Paulo – Ao que tudo indica, a Gafisa estaria mesmo disposta a vender a Alphaville – loteadora de alto padrão da companhia – e dois possíveis interessados querem disputar o negócio: os fundos de private equity GP e Hemisfério Sul Investimentos. As informações são do jornal Valor Econômico, desta terça-feira.
Segundo reportagem, os fundos têm até o fim do mês para apresentarem suas propostas. Fontes ouvidas pela Valor afirmaram que o conselho de administração da Gafisa julga que a venda da Alphaville seria a melhor solução para os dilemas atuais da companhia.
Recentemente, a Gafisa chegou a afirmar que a venda de participação da companhia ou a abertura de capital era estudada pela empresa.
A Gafisa comprou a Alphaville em 2006 e pagou, na ocasião, 60% do negócio à Alphapar. Os 40% restantes foram divididos em duas parcelas, uma paga em 2010 e outra que deveria ter sido quitada no ano passado, o que não aconteceu, pois houve discordância entre as parte sobre a quantia de ações da incorporadora a serem pagas pela fatia da Alphaville.
São Paulo – Ao que tudo indica, a Gafisa estaria mesmo disposta a vender a Alphaville – loteadora de alto padrão da companhia – e dois possíveis interessados querem disputar o negócio: os fundos de private equity GP e Hemisfério Sul Investimentos. As informações são do jornal Valor Econômico, desta terça-feira.
Segundo reportagem, os fundos têm até o fim do mês para apresentarem suas propostas. Fontes ouvidas pela Valor afirmaram que o conselho de administração da Gafisa julga que a venda da Alphaville seria a melhor solução para os dilemas atuais da companhia.
Recentemente, a Gafisa chegou a afirmar que a venda de participação da companhia ou a abertura de capital era estudada pela empresa.
A Gafisa comprou a Alphaville em 2006 e pagou, na ocasião, 60% do negócio à Alphapar. Os 40% restantes foram divididos em duas parcelas, uma paga em 2010 e outra que deveria ter sido quitada no ano passado, o que não aconteceu, pois houve discordância entre as parte sobre a quantia de ações da incorporadora a serem pagas pela fatia da Alphaville.