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Fusão entre TAM e LAN será finalizada em maio

Informação foi divulgada pelo vice-presidente executivo da LAN Airlines, Enrique Cueto

Executivo disse também que ainda não pode decidir por qual aliança de companhias aéreas se afiliar, se StarAlliance ou One World (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de março de 2012 às 15h26.

Santiago do Chile - O vice-presidente executivo da companhia aérea chilena LAN Airlines, Enrique Cueto, disse nesta quinta-feira que, em meados de maio, a fusão com a TAM será realizada em definitivo, ação que formará a maior companhia aérea da América Latina, a Latam .

"Não vejo nenhum impedimento para que isso aconteça. Devemos ter terminado a operação em seis semanas, embora ainda existam documentos em relação às bolsas do Brasil e dos Estados Unidos a serem entregues", ressaltou Cueto.

O executivo informou que a nova empresa ainda não pode decidir por qual aliança de companhias aéreas se afiliar, se StarAlliance ou One World, pois é preciso esperar que a fusão se concretize para ver os números e fluxos de ambas companhias.

Cueto fez estas declarações em uma mesa-redonda na Feira Internacional do Ar e do Espaço 2012 (Fidae), ao lado de Andrés Conesa, da Aeroméxico, e Pedro Heilbron, da Copa Airlines, entre outros.

"Existem facilidades de entendimento e um plano muito claro de sinergias com a TAM e estamos trabalhando nisso juntos. A confiança é mútua", declarou em alusão à fusão de ambas companhias com uma capitalização de mercado que gira em torno de US$ 12,14 bilhões.

"Avançamos bem, é uma transação internacional que serviu para gerar mais confiança e trabalhamos em equipe. Os donos estão comprometidos com o projeto, com os objetivos e trabalhamos de acordo com o plano", ressaltou o vice-presidente executivo da LAN.

Cueto também assinalou que em duas semanas a Corte Suprema do Chile deverá se pronunciar sobre o pedido de três das 11 medidas de mitigação exigidos pelo Tribunal de Defesa da Livre Concorrência (TDLC) para a fusão.

Em 2011, no início de outubro, ambas companhias aéreas recorreram perante a Corte Suprema do Chile dessas três medidas que o tribunal antimonopólio impôs na decisão judicial que aprovou a fusão por considerá-las "ilegais e, em alguns casos, inconstitucionais".

Essas medidas também aparecem na decisão do TDLC que, em 21 de setembro de 2011, aprovou a fusão das empresas.

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Santiago do Chile - O vice-presidente executivo da companhia aérea chilena LAN Airlines, Enrique Cueto, disse nesta quinta-feira que, em meados de maio, a fusão com a TAM será realizada em definitivo, ação que formará a maior companhia aérea da América Latina, a Latam .

"Não vejo nenhum impedimento para que isso aconteça. Devemos ter terminado a operação em seis semanas, embora ainda existam documentos em relação às bolsas do Brasil e dos Estados Unidos a serem entregues", ressaltou Cueto.

O executivo informou que a nova empresa ainda não pode decidir por qual aliança de companhias aéreas se afiliar, se StarAlliance ou One World, pois é preciso esperar que a fusão se concretize para ver os números e fluxos de ambas companhias.

Cueto fez estas declarações em uma mesa-redonda na Feira Internacional do Ar e do Espaço 2012 (Fidae), ao lado de Andrés Conesa, da Aeroméxico, e Pedro Heilbron, da Copa Airlines, entre outros.

"Existem facilidades de entendimento e um plano muito claro de sinergias com a TAM e estamos trabalhando nisso juntos. A confiança é mútua", declarou em alusão à fusão de ambas companhias com uma capitalização de mercado que gira em torno de US$ 12,14 bilhões.

"Avançamos bem, é uma transação internacional que serviu para gerar mais confiança e trabalhamos em equipe. Os donos estão comprometidos com o projeto, com os objetivos e trabalhamos de acordo com o plano", ressaltou o vice-presidente executivo da LAN.

Cueto também assinalou que em duas semanas a Corte Suprema do Chile deverá se pronunciar sobre o pedido de três das 11 medidas de mitigação exigidos pelo Tribunal de Defesa da Livre Concorrência (TDLC) para a fusão.

Em 2011, no início de outubro, ambas companhias aéreas recorreram perante a Corte Suprema do Chile dessas três medidas que o tribunal antimonopólio impôs na decisão judicial que aprovou a fusão por considerá-las "ilegais e, em alguns casos, inconstitucionais".

Essas medidas também aparecem na decisão do TDLC que, em 21 de setembro de 2011, aprovou a fusão das empresas.

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