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Funcionários da Queiroz Galvão na Líbia estão bem

Embaixador do Brasil no país aguarda autorização para um avião fretado pela empresa pousar em Benghazi

Protestos na Líbia: dos 600 brasileiros no país, 130 trabalham na Queiroz Galvão (Mahmud Turkia/AFP)

Protestos na Líbia: dos 600 brasileiros no país, 130 trabalham na Queiroz Galvão (Mahmud Turkia/AFP)

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Da Redação

Publicado em 21 de fevereiro de 2011 às 14h20.

Brasília – Dos cerca de 600 brasileiros que estão na Líbia, pelo menos 130 são funcionários da construtora Queiroz Galvão e encontram-se em uma das cidades mais tensas do país, Benghazi. A assessoria de imprensa da companhia informou à Agência Brasil que todos os funcionários “estão bem” e aguardam para seguir viagem em direção a Trípoli, capital líbia.

Desde ontem (21), o embaixador do Brasil na Líbia, George Ney Fernandes, aguarda autorização, pedida ao governo do presidente líbio, Muammar Khadafi, para um avião fretado pela construtora pousar no aeroporto de Benghazi. Porém, a autorização ainda não foi concedida. Além dos funcionários da Queiroz Galvão, há também integrantes das empresas Odebrecht e Petrobras.

"A Queiroz Galvão informa que atualmente tem 130 colaboradores brasileiros trabalhando em projetos e obras na Líbia. Todos estão bem e está sendo providenciada sua transferência de Benghazi para Trípoli, capital do país”, diz a nota da construtora.

Há seis dias, a Líbia vive manifestações diárias contra o governo Khadafi. Os conflitos se agravaram desde o último fim de semana. Há dificuldades de comunicação com a Embaixada do Brasil em decorrência dos problemas de comunicação. A maioria dos telefones fixos na Líbia está impedida de fazer ligações para o exterior.

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