Ford quer abrir três fábricas e contratar 11 mil
Com novas unidades na América do Sul e Ásia, montadora quer produzir 16 carros por minuto em 2014
Da Redação
Publicado em 23 de março de 2014 às 13h23.
São Paulo - A Ford pretende abrir duas fábricas na China e uma no Brasil, em Camçari (BA), no ano que vem. No último continente, a montadora prevê ainda a contratação de 6.000 funcionários - além de outros 5.000 que devem entrar para a empresa nos EUA.
"Enxergamos um crescimento sem precedentes para os EUA no ano que vem", afirmou Joe Hinrichs, presidente da Ford America, à imprensa internacional em evento ontem.
No planejamento da companhia, estão previstos ainda os lançamentos de 23 novos modelos de automóveis - entre eles, o Mustang. Ao todo, a Ford quer produzir 6 milhões de carros em 2014 - o que dá uma média de 16 por minuto.
No Brasil, a empresa espera o começo de um novo ciclo automotivo no ano que vem - com taxas de crescimento entre 1% e 2%.
(matéria atualizada às 10h20)
São Paulo - A Ford pretende abrir duas fábricas na China e uma no Brasil, em Camçari (BA), no ano que vem. No último continente, a montadora prevê ainda a contratação de 6.000 funcionários - além de outros 5.000 que devem entrar para a empresa nos EUA.
"Enxergamos um crescimento sem precedentes para os EUA no ano que vem", afirmou Joe Hinrichs, presidente da Ford America, à imprensa internacional em evento ontem.
No planejamento da companhia, estão previstos ainda os lançamentos de 23 novos modelos de automóveis - entre eles, o Mustang. Ao todo, a Ford quer produzir 6 milhões de carros em 2014 - o que dá uma média de 16 por minuto.
No Brasil, a empresa espera o começo de um novo ciclo automotivo no ano que vem - com taxas de crescimento entre 1% e 2%.
(matéria atualizada às 10h20)
Mais lidas
Mais de Negócios
15 franquias baratas a partir de R$ 300 para quem quer deixar de ser CLT em 2025De ex-condenado a bilionário: como ele construiu uma fortuna de US$ 8 bi vendendo carros usadosComo a mulher mais rica do mundo gasta sua fortuna de R$ 522 bilhõesEle saiu do zero, superou o burnout e hoje faz R$ 500 milhões com tecnologia